O Dilema da Entrega
do Modelo
Presentemente me
encontro nesse dilema, que é caminho de duas vias na encruzilhada, podendo-se
trilhar um ou outro. Tenho consciência completa de que a quem for entregue,
esse país ou grupo disparará na frente e nunca mais será alcançado. Pelas
razões de nascimento e afeição inicial seria ao Brasil, mas depois que
consistentemente bateram em mim em várias oportunidades sucessivas (seis
processos indevidos na SEFAZ/ES), passei a detestar este estado e este país.
AS CONDIÇÕES QUE SE ABREM
a) Primeiro grupo, primeiro e segundo
mundos: sendo cerca de 220 nações os dois grupos (são cinco os mundos) de 44
seriam os 88 mais desenvolvidos e ricos, o que de pronto parece uma injustiça
para com os pobres, mas se configura justiça com seu esforço continuado de
milênios;
b) O grupo médio, de 44, seria o que se
inseririam o Brasil e a China, podendo um ou outro dar o salto para ajudar os
que estão atrás;
c) O terceiro grupo de dois, 88 também,
não têm condições nem mínimas de compreender, nem muito menos de patrocinar.
SE
DO PRIMEIRO GRUPO, A QUEM?
a.1) um isolado (EUA, Japão,
Alemanha?);
a.2) um grupo (NAFTA, Europa dos 25,
círculo asiático?).
Há muitas escolhas embutidas: os
detestáveis protestantes dos EUA e da Europa, a civilização asiática (que foi
cruel tantas vezes), tantas outras avaliações.
Pois de fato há muita coisa (pi e a
Rede Cognata, as métricas, as patentes e idéias, as definições saneadoras, as
técnicas de governo, as classificações, os livros, a Expansão dos Sapiens, a
Teoria dos Lobatos, a Teoria das Flechas de meteoritos e tanto mais) dentro do
conjunto que se eles pegarem e desenvolverem de fato nunca mais serão
alcançados e os valores deles se sobreporão ao mundo para sempre como única
realidade.
Era para ser tudo do Brasil e do que
ele pudesse fazer para salvar os demais, mas a crueldade foi grande, de forma
que está por um triz. Se hoje me oferecessem a saída eu iria ao estrangeiro e
entregaria àqueles lá o modelo, os livros e o resto.
Vitória,
quarta-feira, 08 de setembro de 2004.
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