segunda-feira, 24 de julho de 2017


Matemática da Transferência Pedagógica

 

OS MATEMÁTICOS E OS TECNOCIENTISTAS JÁ ESTUDARAM MUITA COISA (menos a transferência do Conhecimento: Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática)            

REAL
MATEMÁTICA
Acesso
Teoria das Filas, Teoria dos Grafos
Contagem
Teoria dos Números
Desordem
Teoria do Caos
Jogos
Teoria das Probabilidades, Teoria dos Jogos
Ordenamento
Teoria dos Sistemas

                            E muita coisa mais, a lista é infindável.

                            Só não estudaram a transferência do Conhecimento, embora exista uma Teoria da Informação (que não é a mesma coisa). As taxas de transferência, velocidades de passagem do saber, não são estudadas; não colocaram numa matriz as equações de relação entre o professor, entidade que transfere seus condicionamentos, e o aluno, entidade que recebe-rejeita o pacote de dados. Qual seria o rendimento minimax (máximo com o mínimo) para cada conjunto de aprendizes e cada mestre, conforme os elementos de composição de uns e outro? Os estatísticos deveriam ter entrado nessa seara há muito tempo e não o terem feito só provoca descontentamento. As perdas não são apenas irreparáveis, constrangem e encabulam a gente. Parece ser matemática menor apenas porque não foi tratada ainda, pois é matemática da psicologia, que está oculta.

                            Tentei com a SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado) sugerir qualquer coisa, mas essa será apenas solução técnica, não será científica, pois não vai aos fundamentos; é uma escolha como outra qualquer, não é taxativamente a melhor escolha. Os matemáticos precisam se pronunciar.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

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