quarta-feira, 26 de julho de 2017


Índice Revolucionário

 

                            Nós sabemos que há revoluções.

                            Sabemos que tanto os catastrofistas (que exageram o papel das catástrofes) quanto os uniformitaristas (que superafirmam a importância da uniformidade) estão errados nas posições solitárias, polares. Existem tanto as revoluções, evoluções súbitas, quanto as evoluções, revoluções lentas.

REVOLUÇÕES PESSOAMBIENTAIS (as pessoas e os ambientes são os focos que disparam as revoluções)

·       REVOLUÇÕES PESSOAIS:

1.       Revoluções individuais (o indivíduo é o foco da mudança súbita, do salto revolucionário);

2.       Revoluções familiares (são elas que disparam a sucessão rápida de eventos);

3.      Revoluções grupais (certos coletivos podem fazer efervescer, como o Green Pace);

4.      Revoluções empresariais (de fato, a Microsoft, com seu sistema operacional em constante evolução, provocou muitas mudanças através do mundo);

·       REVOLUÇÕES AMBIENTAIS:

1.       Revoluções municipais/urbanas;

2.       Revoluções estaduais (algum estado se projeta à frente, como a Califórnia);

3.      Revoluções nacionais (há o destaque de alguma nação, como a China agora, desde 1986);

4.      Revoluções mundiais (como existe só um planeta, não é possível apontar diferenças).

Sim, sabemos que há revolucionários, mas como apontá-los? Deveria haver uma pirâmide de base circular, com os degraus significando as distinções entre os revolucionários, com saltos exponenciais à Richter (da escala de terremotos) em qualquer base, digamos a 10, o seguinte significando dez vezes o precedente. O R6 significaria 106R1 e isso para cada pólo do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Se soubéssemos que características tinham os conjuntos que promoveram revoluções saberemos focar para buscar e identificar QUAIS PROMOVERÃO, não apenas estando perto deles como também procurando apoiá-los e superapoiá-los, porque o futuro depende metade dos revolucionários e das revolucionárias soluções que encontram.

Vitória, quinta-feira, 23 de setembro de 2004.

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