Índice Revolucionário
Nós sabemos que há
revoluções.
Sabemos que tanto os
catastrofistas (que exageram o papel das catástrofes) quanto os
uniformitaristas (que superafirmam a importância da uniformidade) estão errados
nas posições solitárias, polares. Existem tanto as revoluções, evoluções súbitas,
quanto as evoluções, revoluções lentas.
REVOLUÇÕES
PESSOAMBIENTAIS
(as pessoas e os ambientes são os focos que disparam as revoluções)
·
REVOLUÇÕES PESSOAIS:
1. Revoluções individuais (o indivíduo é
o foco da mudança súbita, do salto revolucionário);
2. Revoluções familiares (são elas que
disparam a sucessão rápida de eventos);
3. Revoluções grupais (certos coletivos
podem fazer efervescer, como o Green Pace);
4. Revoluções empresariais (de fato, a
Microsoft, com seu sistema operacional em constante evolução, provocou muitas
mudanças através do mundo);
·
REVOLUÇÕES AMBIENTAIS:
1. Revoluções municipais/urbanas;
2. Revoluções estaduais (algum estado se
projeta à frente, como a Califórnia);
3. Revoluções nacionais (há o destaque de
alguma nação, como a China agora, desde 1986);
4. Revoluções mundiais (como existe só um
planeta, não é possível apontar diferenças).
Sim, sabemos que há revolucionários,
mas como apontá-los? Deveria haver uma pirâmide de base circular, com os
degraus significando as distinções entre os revolucionários, com saltos
exponenciais à Richter (da escala de terremotos) em qualquer base, digamos a
10, o seguinte significando dez vezes o precedente. O R6
significaria 106R1 e isso para cada pólo do Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática). Se soubéssemos que características tinham os conjuntos que
promoveram revoluções saberemos focar para buscar e identificar QUAIS
PROMOVERÃO, não apenas estando perto deles como também procurando apoiá-los e
superapoiá-los, porque o futuro depende metade dos revolucionários e das
revolucionárias soluções que encontram.
Vitória, quinta-feira, 23 de setembro
de 2004.
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