Cemitério Espacial
De vez em quando, penso tema novo das grandes
linhas. Este é a respeito de Teoria das
Flechas (cometas e meteoritos), no 3º DVD, Material Sensível.
Quando uma flecha cai, já pensamos todas
aquelas possibilidades e sugeri que esqueletos da Vida (arquea, fungos,
plantas, animais e primatas) podem ter sido empurrados para o espaço
circunvizinho, permanecendo suspensos, inclusive dinossauros. MUITA COISA pode
ter sido elevada, permanecendo como satélites do planeta, congelados perto de º
K, baixíssimas temperaturas.
De fato, pode ser um cemitério espacial, tão
vasto quanto a chegar aos demais planetas. Esses corpos congelados perto de -273º
C ou º K estarão conservadíssimos. Evidentemente que, sob altas temperaturas
quando da queda do meteorito ou cometa, quando do aplastamento, quando da
vitrificação, logo depois ao subir passarão a baixas temperaturas e quebrarão
no contraste, restando partes rebentadas do original, esqueletos quebrados com
carne empedrada e tudo.
Vai depender dos cálculos dos
tecnocientistas.
Os
supercomputadores rodando os superprogramas, os superprogramáquinas poderão
traçar as migrações (selvagens, muito violentas) dos objetos empurrados pelas
extremas energias das quedas, quando as flechas, tocando o ar, a água, o solo e
realocando as energias terrestres mudarem todos os estéreos-cenários,
reconfigurando tudo. Porções grandes disso tudo (ar, água, solo, energia) serão
empurradas para o espaço circunvizinho. Algo caiu logo, algo durante todos
esses milhões de anos, um percentual deve estar por lá agora ainda.
Mineração espacial.
Delicada, porque os esqueletos congelados –
se são grandes perante os corpos humanos – são pequeníssimos no sistema solar e
recebem pouca luz do Sol, sendo difíceis de achar.
Deverá haver um programa muito esperto
baseado em que corpos biológicos-p.2 são diferentes de objetos físico-químicos.
Rodando as detecções a altíssimas velocidades, os superprogramáquinas farão
trabalho relativamente rápidos.
Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.
GAVA.
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