A
Rede em que Estamos Presos
A
Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção
da Rede e da Grade Signalíticas) faz traduções.
TRADUÇÕES
·
PROPAGANDA DA NASSAU (fábrica de cimento
do Espírito Santo): eles criaram uns tipos (Zé do Sulfato, Mara Maresia,
Antônio Ferrugem e Pedro Porosidade) relativos aos problemas que as construções
enfrentariam caso não usassem cimento Nassau. Quase todos são cognatos, menos
Zé do Sulfato. Mara = MARESIA = MAR = MAU = MÃE = MORENA, etc. Antônio =
FERRUGEM = SACANA = ENGENHEIRO = ANTENAS, etc. Pedro = POROSIDADE = PODRE =
SUJO = POBRE, etc. Mas Zé do Sulfato, não. Se fosse Zelito do Sulfato, seria, F
vazio, não-consoante. Acertaram 75 em 100, 75 %. Na base do acaso é muito;
·
Certo
= COIÓ = CORRETO = ARBÍTRIO = ATIRADO = ATIVO = ABERTO = ABERTURA = COVA = CARA
= CAVAR = RETO = ALDEIA = CURTO = CÍRCULO e o anticognato duro = LIBERDADE =
TODO = ERRADO = TOLO = BOCÓ = JACU = JECA = DADO = DIREITO = TORTO = LATA.
Certo # errado, são anticognatos. Então, "atirada" seria a pessoa
ativa, que se projeta, o predador, enquanto "dada" seria a outra que
é passiva, que nunca avança, a presa. E toda pessoa aberta é correta, aquela
pessoa que fala abertamente; ao passo que a pessoa fechada estaria
escamoteando.
Parece que estamos
presos numa imensa rede de relações e lógica-dialética das palavras que falta
estudar mais e melhor e que nos informaria no extremo TUDO a que as pessoas
estariam obrigadas (com o recurso à liberdade e ao arbítrio permitindo desvios
cada vez mais tensos e difíceis).
Vitória,
segunda-feira, 31 de maio de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário