quinta-feira, 22 de junho de 2017


Cemitério Espacial

 

De vez em quando, penso tema novo das grandes linhas. Este é a respeito de Teoria das Flechas (cometas e meteoritos), no 3º DVD, Material Sensível.

Quando uma flecha cai, já pensamos todas aquelas possibilidades e sugeri que esqueletos da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) podem ter sido empurrados para o espaço circunvizinho, permanecendo suspensos, inclusive dinossauros. MUITA COISA pode ter sido elevada, permanecendo como satélites do planeta, congelados perto de º K, baixíssimas temperaturas.

De fato, pode ser um cemitério espacial, tão vasto quanto a chegar aos demais planetas. Esses corpos congelados perto de -273º C ou º K estarão conservadíssimos. Evidentemente que, sob altas temperaturas quando da queda do meteorito ou cometa, quando do aplastamento, quando da vitrificação, logo depois ao subir passarão a baixas temperaturas e quebrarão no contraste, restando partes rebentadas do original, esqueletos quebrados com carne empedrada e tudo.

Vai depender dos cálculos dos tecnocientistas.

 Os supercomputadores rodando os superprogramas, os superprogramáquinas poderão traçar as migrações (selvagens, muito violentas) dos objetos empurrados pelas extremas energias das quedas, quando as flechas, tocando o ar, a água, o solo e realocando as energias terrestres mudarem todos os estéreos-cenários, reconfigurando tudo. Porções grandes disso tudo (ar, água, solo, energia) serão empurradas para o espaço circunvizinho. Algo caiu logo, algo durante todos esses milhões de anos, um percentual deve estar por lá agora ainda.

Mineração espacial.

Delicada, porque os esqueletos congelados – se são grandes perante os corpos humanos – são pequeníssimos no sistema solar e recebem pouca luz do Sol, sendo difíceis de achar.

Deverá haver um programa muito esperto baseado em que corpos biológicos-p.2 são diferentes de objetos físico-químicos. Rodando as detecções a altíssimas velocidades, os superprogramáquinas farão trabalho relativamente rápidos.

Vitória, quinta-feira, 22 de junho de 2017.

GAVA.

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