Celular 1.0
A instalar nos
próprios celulares como padrão imposto pela ANATEL (creio que Agência Nacional
de Telecomunicações, do Brasil).
Os
celulares passaram de tamanhos de tijolos (9 x 19 x 19 cm = 3.249 cm3; existem
outros de 9 x 19 x 29 cm) a de caixas de
fósforos (pacotão de 37,5 x 20,0 x 47,5 cm = 36.625 cm3, com 6 x 20 x 10 =
1.200 caixas, cada uma com cerca de 30 cm3), redução por um fator de (3.249/30
=) 110 em quantidade; redução em peso (poderia manter o peso, diminuindo o
tamanho, embora fosse improvável) de meio quilograma para 50 gramas, 10/1;
aumento estimado (seria preciso investigar junto às fabricantes) da eficiência de pelo menos umas 20 vezes.
Então,
no conjunto (100 x 10 x 20 =) 20 mil vezes.
Comprar,
agora, é problemático, porque vários fatores devem ser levados em conta.
COMPRAR/AÇÃO (ato permanente de
comprar, comparando)
·
Preços;
·
Avanços
tecnocientíficos;
·
Alcance
celular (das células de recepção/emissão dos sinais);
·
Funções
(tarefas totais, TT, e tarefas úteis, TU, aquelas que são efetivamente ligadas
a ter e usar telefone – jogos, por exemplo, não são, nem navegação na
Internet);
·
Outros
itens.
Evidentemente seria preciso que o celular que já tenhamos
possua uma função de acesso à Internet ou um carregador qualquer de loja para
acessar um quadro de quesitos que multiplicando os índices dê um índice geral
POR FAIXA DE PREÇO que o presumido cliente esteja disposto a pagar. Baixadas as
informações, fosse lá como fosse, o usuário poderia tomar a decisão que melhor
lhe conviesse. Quando ao programa, se for de Internet ele se ligaria aos sites
ou sítios adequados, puxando os dados e comparando-os.
Vitória,
segunda-feira, 24 de maio de 2004.
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