terça-feira, 20 de junho de 2017


Celular 1.0


 

                            A instalar nos próprios celulares como padrão imposto pela ANATEL (creio que Agência Nacional de Telecomunicações, do Brasil).

                            Os celulares passaram de tamanhos de tijolos (9 x 19 x 19 cm = 3.249 cm3; existem outros de 9 x 19 x 29 cm)  a de caixas de fósforos (pacotão de 37,5 x 20,0 x 47,5 cm = 36.625 cm3, com 6 x 20 x 10 = 1.200 caixas, cada uma com cerca de 30 cm3), redução por um fator de (3.249/30 =) 110 em quantidade; redução em peso (poderia manter o peso, diminuindo o tamanho, embora fosse improvável) de meio quilograma para 50 gramas, 10/1; aumento estimado (seria preciso investigar junto às fabricantes)  da eficiência de pelo menos umas 20 vezes.

                            Então, no conjunto (100 x 10 x 20 =) 20 mil vezes.

                            Comprar, agora, é problemático, porque vários fatores devem ser levados em conta.

                            COMPRAR/AÇÃO (ato permanente de comprar, comparando)

·        Preços;

·        Avanços tecnocientíficos;

·        Alcance celular (das células de recepção/emissão dos sinais);

·        Funções (tarefas totais, TT, e tarefas úteis, TU, aquelas que são efetivamente ligadas a ter e usar telefone – jogos, por exemplo, não são, nem navegação na Internet);

·        Outros itens.

Evidentemente seria preciso que o celular que já tenhamos possua uma função de acesso à Internet ou um carregador qualquer de loja para acessar um quadro de quesitos que multiplicando os índices dê um índice geral POR FAIXA DE PREÇO que o presumido cliente esteja disposto a pagar. Baixadas as informações, fosse lá como fosse, o usuário poderia tomar a decisão que melhor lhe conviesse. Quando ao programa, se for de Internet ele se ligaria aos sites ou sítios adequados, puxando os dados e comparando-os.

Vitória, segunda-feira, 24 de maio de 2004.

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