terça-feira, 20 de junho de 2017


Avaliação dos Bairros

 

                            Há no Espírito Santo (como deve ter acontecido antes noutros lugares – o ES copia quase tudo e o que não copia desprestigia) uma série de frações da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet e Rádio) que aborda os bairros, noticiando várias coisas deles.

                            Não é disso que falo e sim d’algo mais profundo.

                            AVALIAÇÃO DOS BAIRROS

·        DAS PESSOAS (dos indivíduos, famílias, grupos e empresas proeminentes);

·        DOS AMBIENTES (presença ou representação dos poderes públicos: escritórios das cidades/municípios, dos estados, das nações, do mundo).

DUAS AVALIAÇÕES

·        QUANTITATIVA (por exemplo, da quantidade de farmácias, de bares, de restaurantes, de lojas, etc.);

·        QUALITATIVA (as melhores entre elas, no bairro, e por comparação com os conjuntos maiores: com a cidade, com o estado, com o mundo).

O CONHECIMENTO DO BAIRRO

·        Os magos/artistas que ali estão presentes;

·        Os teólogos/religiosos que ali moram;

·        Os filósofos/ideólogos que ali residem;

·        Os cientistas/técnicos que ali vivem;

·        Os matemáticos que ali existem.

E ai se pode pesquisar (e desenvolver) qualitativa e quantitativamente as demais chaves e bandeiras do modelo.

Enfim, há dinheiro também a fazer com os bairros, até construindo o Bairro 1.0, um programáquina à Microsoft que prospere num horizonte de três anos, renovado continuamente para servir principalmente aos empresários em suas visitas e em seu olhar sobre os bairros, como campo de recrutamento de talentos e para compra de terrenos ou realização de investimentos. Poderíamos até estabelecer um multiplicador, um índice multiplicativo, segundo um quadro de quesitos a ser discutido (e aprovado pela diretoria de criação, o colégio dos webmasteres).

Vitória, sábado, 22 de maio de 2004.

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