Avaliação dos Bairros
Há no Espírito Santo
(como deve ter acontecido antes noutros lugares – o ES copia quase tudo e o que
não copia desprestigia) uma série de frações da mídia (TV, Revista, Jornal,
Livro/Editoria, Internet e Rádio) que aborda os bairros, noticiando várias
coisas deles.
Não é disso que falo
e sim d’algo mais profundo.
AVALIAÇÃO DOS BAIRROS
·
DAS
PESSOAS (dos indivíduos, famílias, grupos e empresas proeminentes);
·
DOS
AMBIENTES (presença ou representação dos poderes públicos: escritórios das
cidades/municípios, dos estados, das nações, do mundo).
DUAS
AVALIAÇÕES
·
QUANTITATIVA
(por exemplo, da quantidade de farmácias, de bares, de restaurantes, de lojas,
etc.);
·
QUALITATIVA
(as melhores entre elas, no bairro, e por comparação com os conjuntos maiores:
com a cidade, com o estado, com o mundo).
O
CONHECIMENTO DO BAIRRO
·
Os
magos/artistas que ali estão presentes;
·
Os
teólogos/religiosos que ali moram;
·
Os
filósofos/ideólogos que ali residem;
·
Os
cientistas/técnicos que ali vivem;
·
Os
matemáticos que ali existem.
E ai se pode pesquisar (e desenvolver)
qualitativa e quantitativamente as demais chaves e bandeiras do modelo.
Enfim, há dinheiro também a fazer com
os bairros, até construindo o Bairro 1.0,
um programáquina à Microsoft que prospere num horizonte de três anos, renovado
continuamente para servir principalmente aos empresários em suas visitas e em
seu olhar sobre os bairros, como campo de recrutamento de talentos e para
compra de terrenos ou realização de investimentos. Poderíamos até estabelecer
um multiplicador, um índice multiplicativo, segundo um quadro de quesitos a ser
discutido (e aprovado pela diretoria de criação, o colégio dos webmasteres).
Vitória, sábado, 22 de maio de 2004.
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