A Escola da
Esfera e o T/G Dinâmico
Não faz sentido
falar de T (equilíbrio) e G (anti-equilíbrio: T#G, anticognatos) estáticos.
Posto
isso, veja a esfera como infinitos raios em oposição diametral. Como é que o
centro FAZ ESFERA, isto é, como é que transforma os pares polares
opostos/complementares em soma zero ABSOLUTA?
Como se assegura de colocar em oposição raios de mesmo tamanho? Como é
que faz para somar todos os raios que são inconciliáveis em linha ou diâmetro,
isto é, na mesma reta, sentidos opostos, e angularmente, divergindo sem ser em
totalidade?
Chamei
a esse pensar as oposições de Escola da Esfera.
Como
é que o centro tem tanta diplomacia a ponto de conseguir zerar todas as
oposições?
Agora,
isso é feito com o centro fixo. Esse centro é o ILUMINADO, sétima das
categorias (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas,
santos/sábios e iluminados) no crescendo das potências. E quando o centro se
move? Até os iluminados sentem dificuldade nessa condição, pois não são apenas os
objetos que alteram suas posições, os iluminados também devem fazê-lo e isso é
uma escola consideravelmente mais alta.
Acho
que um poder mais alto insere os iluminados neste ou naquele ponto, para
equilibrar o todo, porém existem alguns poucos que decidem mudar não apenas o
mundo sobre o qual incidem, mas a própria ordem do jogo, como aconteceu com
Cristo. Então o jogo atinge um patamar superior de elaboração. O linear se
torna não-linear. Um exemplo seria o Mulo, na ficção de Isaac Asimov na série Fundação. Ele altera inesperadamente as
linhas já estabelecidas, do jogo anterior.
Vitória,
sexta-feira, 28 de maio de 2004.
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