quinta-feira, 22 de junho de 2017


A Escola da Esfera e o T/G Dinâmico


 

                            Não faz sentido falar de T (equilíbrio) e G (anti-equilíbrio: T#G, anticognatos) estáticos.

                            Posto isso, veja a esfera como infinitos raios em oposição diametral. Como é que o centro FAZ ESFERA, isto é, como é que transforma os pares polares opostos/complementares em soma zero ABSOLUTA?  Como se assegura de colocar em oposição raios de mesmo tamanho? Como é que faz para somar todos os raios que são inconciliáveis em linha ou diâmetro, isto é, na mesma reta, sentidos opostos, e angularmente, divergindo sem ser em totalidade?

                            Chamei a esse pensar as oposições de Escola da Esfera.

                            Como é que o centro tem tanta diplomacia a ponto de conseguir zerar todas as oposições?

                            Agora, isso é feito com o centro fixo. Esse centro é o ILUMINADO, sétima das categorias (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados) no crescendo das potências. E quando o centro se move? Até os iluminados sentem dificuldade nessa condição, pois não são apenas os objetos que alteram suas posições, os iluminados também devem fazê-lo e isso é uma escola consideravelmente mais alta.

                            Acho que um poder mais alto insere os iluminados neste ou naquele ponto, para equilibrar o todo, porém existem alguns poucos que decidem mudar não apenas o mundo sobre o qual incidem, mas a própria ordem do jogo, como aconteceu com Cristo. Então o jogo atinge um patamar superior de elaboração. O linear se torna não-linear. Um exemplo seria o Mulo, na ficção de Isaac Asimov na série Fundação. Ele altera inesperadamente as linhas já estabelecidas, do jogo anterior.

                            Vitória, sexta-feira, 28 de maio de 2004.

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