O Que é Bom Para os
Americanos?
Um dístico existe
faz algum tempo e aconselha a seguir trilha: “O que é bom para A América é bom
para o mundo”, o que é pré-conceito.
Analisemos isso.
SOB A FORMA DE PERGUNTAS
·
O QUE É BOM PARA AS PESSOAS NOS EUA?
1. O que é bom para os indivíduos
americanos?
2. O que é bom para as famílias
americanas?
3. O que é bom para os grupos americanos?
4. O que é bom para as empresas
americanas?
·
O QUE É BOM PARA OS AMBIENTES NOS EUA?
1. O que é bom para as cidades e os
municípios americanos?
2. O que é bom para os estados
americanos?
3. O que é bom para a nação americana?
4. Como deveria se o mundo para ser bom
para os americanos?
Tudo isso é discutível, você sabe.
Como saber o que é bom para os
indivíduos americanos?
Primeiro analisemos os indivíduos, quaisquer
indivíduos. Temos o que é REALMENTE BOM, sob a ótica de Deus, Aquele que deu o
salto não-finito de completamento com a Natureza e tornou-se Natureza/Deus,
Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ, O UM = O SÓ, só ele podendo dizer efetivamente o que
é bom. Como é impossível, pela própria ordem da lógica, dizer de dentro da
racionalidade o que Deus acha conveniente para nós (embora possa até não parecer),
por esse lado os americanos não sabem o que é bom para eles. Depois, há uma
Curva dos Sinos ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas das vontades e os
americanos (homens e mulheres, crianças e adultos, velhos e novos, de todas as
raças) têm amplas expectativas sobre o que é bom, distribuindo-se segundo a
curva. ELES CONTRASTAM, segundo a curva. Há cerca de 289 milhões de opiniões
sobre o que é melhor, muitas delas se parecendo com as dos estrangeiros. Os
americanos, enquanto indivíduos, não são unânimes – então, o que é melhor,
segundo a não-unanimidade dos americanos? Não podemos saber nem através de
Deus, nem investigando os americanos um por um. E do mesmo modo poderíamos
investigar cada um dos conjuntos acima. Depois, os americanos constituem uma
nação em cerca de 220 delas; são 50 estados em estimativa de quatro mil (e
províncias) no mundo; são sabe-se lá quantos municípios em 200 ou 300 mil que
têm no mundo dois ou três milhos de bairros e distritos.
Devemos concluir que os americanos não
sabem expor ao mundo o que é o melhor. Apenas agem e do resultado
casual-necessário de suas ações - tomada uma média improvável - dizem a todos
que devemos seguir seu exemplo natural-necessário. O mesmo se poderia dizer de
qualquer conjunto. Poderíamos ampliar bastante a análise para demonstrar que o
raciocínio é pernóstico, petulante, pretensioso, de modo algum cabendo ao mundo
adotá-lo, porque sem base lógica. É um impertinente índice ditatorial, como tal
objeto de repulsa.
Poderíamos falar do Conhecimento, das
pontescadas, das bandeiras e chaves para mostrar que há singular estupidez em
tal propaganda doutrinária, mas é desnecessário. O que devemos nos indagar aqui
é POR QUÊ, durante tantas décadas, tantos aceitaram tal imposição castradora.
Vitória,
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.
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