domingo, 21 de maio de 2017


O Que é Bom Para os Americanos?

 

                            Um dístico existe faz algum tempo e aconselha a seguir trilha: “O que é bom para A América é bom para o mundo”, o que é pré-conceito.

                            Analisemos isso.

                            SOB A FORMA DE PERGUNTAS

·        O QUE É BOM PARA AS PESSOAS NOS EUA?

1.       O que é bom para os indivíduos americanos?

2.      O que é bom para as famílias americanas?

3.      O que é bom para os grupos americanos?

4.     O que é bom para as empresas americanas?

·        O QUE É BOM PARA OS AMBIENTES NOS EUA?

1.       O que é bom para as cidades e os municípios americanos?

2.      O que é bom para os estados americanos?

3.      O que é bom para a nação americana?

4.     Como deveria se o mundo para ser bom para os americanos?

Tudo isso é discutível, você sabe.

Como saber o que é bom para os indivíduos americanos?

Primeiro analisemos os indivíduos, quaisquer indivíduos. Temos o que é REALMENTE BOM, sob a ótica de Deus, Aquele que deu o salto não-finito de completamento com a Natureza e tornou-se Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA = ALÁ, O UM = O SÓ, só ele podendo dizer efetivamente o que é bom. Como é impossível, pela própria ordem da lógica, dizer de dentro da racionalidade o que Deus acha conveniente para nós (embora possa até não parecer), por esse lado os americanos não sabem o que é bom para eles. Depois, há uma Curva dos Sinos ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas das vontades e os americanos (homens e mulheres, crianças e adultos, velhos e novos, de todas as raças) têm amplas expectativas sobre o que é bom, distribuindo-se segundo a curva. ELES CONTRASTAM, segundo a curva. Há cerca de 289 milhões de opiniões sobre o que é melhor, muitas delas se parecendo com as dos estrangeiros. Os americanos, enquanto indivíduos, não são unânimes – então, o que é melhor, segundo a não-unanimidade dos americanos? Não podemos saber nem através de Deus, nem investigando os americanos um por um. E do mesmo modo poderíamos investigar cada um dos conjuntos acima. Depois, os americanos constituem uma nação em cerca de 220 delas; são 50 estados em estimativa de quatro mil (e províncias) no mundo; são sabe-se lá quantos municípios em 200 ou 300 mil que têm no mundo dois ou três milhos de bairros e distritos.

Devemos concluir que os americanos não sabem expor ao mundo o que é o melhor. Apenas agem e do resultado casual-necessário de suas ações - tomada uma média improvável - dizem a todos que devemos seguir seu exemplo natural-necessário. O mesmo se poderia dizer de qualquer conjunto. Poderíamos ampliar bastante a análise para demonstrar que o raciocínio é pernóstico, petulante, pretensioso, de modo algum cabendo ao mundo adotá-lo, porque sem base lógica. É um impertinente índice ditatorial, como tal objeto de repulsa.

Poderíamos falar do Conhecimento, das pontescadas, das bandeiras e chaves para mostrar que há singular estupidez em tal propaganda doutrinária, mas é desnecessário. O que devemos nos indagar aqui é POR QUÊ, durante tantas décadas, tantos aceitaram tal imposição castradora.
Vitória, quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004.

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