sábado, 22 de abril de 2017


Faça o Esforço de Corrigir

 

1.       No sentido amplo (corrigibilidade, a qualidade do que é corrigível, que se pode corrigir – precisamos assumir a postura elevada de que não só é possível como necessário ajustar os elementos ao nosso redor, começando em nossos quartos):

CORRIGIBILIDADE AMBIENTAL.
Do mundo.
Corrigibilidade superior.
Das nações.
Dos estados.
Das cidades-municípios.
CORRIGIBILIDADE PESSOAL.
Das empresas.
Dos bairros.
Corrigibilidade inferior.
Dos grupos.
Das quadras.
Das famílias.
Das casas e quintais.
Dos indivíduos
Dos quartos.

2.      No sentido restrito (aqui cabem as tarefas, os produtos, as coisas todas).

Já contei que a Adrette, professora de português na UFES, Departamento de Letras, insistia muito comigo que corrigisse os textos, eu dizendo que a pressa me levava a deixar passar um erro ou outro. E ela, “não, isso fica para sempre, corrija”. E que iriam usar contra mim o argumento ad hominen, atacando a pessoa e não meus argumentos.

Com o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, temos visto todos aqueles horrores que o PT estimulou, dizendo ser livre a expressão, o que é absurdo, pois a expressão correta da língua é motivadora de unidade nacional. Na Web ficou pior, pois escrevem de qualquer modo. Por vezes, é até difícil entender o que a pessoa quis dizer com a palavra errada, POSSO por POÇO ou vice-versa. Ou FASSO. A liberdade dada às crianças não pode ser tanta que urinem e defequem na sala, nem aos que pichadores, que pichem livremente os muros (Você deixaria fazerem dentro de sua casa? As ruas, praças e logradouros são a casa coletiva).

Precisamos fazer esse esforço geral de corrigir e corrigir-nos, inclusive de colocar mais lixeiras para conseguirmos jogar os restos nelas.

Vitória, sábado, 22 de abril de 2017.

GAVA.

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