Faça
o Esforço de Corrigir
1. No sentido amplo
(corrigibilidade, a qualidade do que é corrigível, que se pode corrigir –
precisamos assumir a postura elevada de que não só é possível como necessário ajustar
os elementos ao nosso redor, começando em nossos quartos):
CORRIGIBILIDADE
AMBIENTAL.
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Do mundo.
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Corrigibilidade superior.
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Das nações.
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Dos estados.
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Das cidades-municípios.
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CORRIGIBILIDADE
PESSOAL.
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Das empresas.
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Dos bairros.
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Corrigibilidade inferior.
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Dos grupos.
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Das quadras.
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Das famílias.
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Das casas e quintais.
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Dos indivíduos
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Dos quartos.
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2. No sentido restrito
(aqui cabem as tarefas, os produtos, as coisas todas).
Já contei que a Adrette, professora de
português na UFES, Departamento de Letras, insistia muito comigo que corrigisse
os textos, eu dizendo que a pressa me levava a deixar passar um erro ou outro.
E ela, “não, isso fica para sempre, corrija”. E que iriam usar contra mim o
argumento ad hominen, atacando a pessoa e não meus argumentos.
Com o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio,
temos visto todos aqueles horrores que o PT estimulou, dizendo ser livre a expressão,
o que é absurdo, pois a expressão correta da língua é motivadora de unidade
nacional. Na Web ficou pior, pois escrevem de qualquer modo. Por vezes, é até
difícil entender o que a pessoa quis dizer com a palavra errada, POSSO por POÇO
ou vice-versa. Ou FASSO. A liberdade dada às crianças não pode ser tanta que
urinem e defequem na sala, nem aos que pichadores, que pichem livremente os
muros (Você deixaria fazerem dentro de sua casa? As ruas, praças e logradouros são
a casa coletiva).
Precisamos fazer esse esforço geral de
corrigir e corrigir-nos, inclusive de colocar mais lixeiras para conseguirmos
jogar os restos nelas.
Vitória, sábado, 22 de abril de 2017.
GAVA.
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