Escola Praiana da
Pesca
Naquele sentido de
proporcionar nas praias diversões e satisfações várias aos freqüentadores,
sejam turistas - visitantes de ocasião -, sejam os moradores fronteiros ou de
bairros próximos, podem as prefeituras colocar nas praias lojas suas ou
autorizar as de empresas, perto dos pontos de pesca, com indivíduos treinados a
dar aulas aos que lá forem para pescar.
Não apenas vendendo
varas, molinetes e carretilhas, iscas industrializadas ou naturais, mas também
livros, fitas e DVD’s, revistas, jornais sobre pesca, o que for. E tendo, como
diz a gíria, “altos papos” sobre tudo isso que pode ocupar milhares de pessoas
às quais sobra agora tempo civilizado de ócio que ocupar. Fotos dos peixes
pescados, barcos, barracas e demais aparelhos de acampamento, organização de
viagens ao Pantanal ou qualquer lugar, treinamento específico (para pesca de rede
e de linha, de pequenos e grandes peixes, sobre colocação de anzóis e
preparação de linhadas), indicação de objetos em cada caso (iniciantes,
empenhados, veteranos, profissionais), para homens e mulheres (estas, em geral,
têm menos tempo livre).
As prefeituras podem
encomendar aos arquiengenheiros bonitos desenhos de quiosques que colocar
defronte aos pesqueiros, seja um só, sejam vários concorrentes. Como são
milhares de quilômetros de praias de mar (só no Brasil 8,5 mil km) no mundo,
mais ainda à beira de rios e de lagoas e lagos, imagine que isso pode gerar uma
atividade socioeconômica considerável.
Vitória,
quinta-feira, 20 de novembro de 2003.
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