quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017


O Eixo da Criação

 

                            Lendo na Rede Cognata “eixo da criação” seria CHAVE DA COMPOSIÇÃO ou CHAVE DA CRIAÇÃO ou SOM DO CAMPO. Entendo que seja o campartícula fundamental. E chave = PI = SOL = FÊNIX = PRIMEIRO = PLANO = PAI = HOMEM, etc. Daí que, também, eixo da criação = PLANO DA CRIAÇÃO.

                            Qual seria esse eixo?

                            Além de tudo que está no modelo, vendo o T como tendo numa ponta um elemento e na outra o oposto/complementar, pelo centro temos o terceiro (ou quinto, se forem as quatro partículas da base) motor viável, a solução do par polar, por exemplo, solução de NORTE e SUL em CENTRO – nem tanto ao norte nem tanto ao sul, mais pelo centro.

                            Pressupostas as tensões que as sucessivas separações dos pares ocasionarão e o fato de que, por aquilo que chamei de MUTAÇÃO DIFERENCIADA (de passagem um postulado dialético de Trotsky), as mudanças ocorrerão diferencialmente, com todas as ondas misturadas criando distinções inumeráveis dos objetos, e devemos promover a reunião em conceitos centralizadores. Ou seja, há a multiplicidade, antes de convergir tudo em unidade.

                            A questão, então, é re-descobrir o eixo, o T, o EQUILÍBRIO DOS PARES de opostos/complementares, as soluções gerais para os pares, cancelando a contradições ou separações. Os seres racionais devem encontrar o interesse no outro, na composição, em todo gênero de acordo.

                            Creio que tudo se passa como se fosse necessário e até mesmo fundamental ver tal eixo, esse centro solucionador das oposições do círculo da existência, ou da esfera da Vida e da Vida-racional. Em resumo, se trata de fazer acordos gerais.

                            Vitória, sábado, 31 de maio de 2003.

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