O Eixo da Criação
Lendo na Rede
Cognata “eixo da criação” seria CHAVE DA COMPOSIÇÃO ou CHAVE DA CRIAÇÃO ou SOM
DO CAMPO. Entendo que seja o campartícula fundamental. E chave = PI = SOL =
FÊNIX = PRIMEIRO = PLANO = PAI = HOMEM, etc. Daí que, também, eixo da criação =
PLANO DA CRIAÇÃO.
Qual seria esse
eixo?
Além de tudo que
está no modelo, vendo o T como tendo numa ponta um elemento e na outra o
oposto/complementar, pelo centro temos o terceiro (ou quinto, se forem as
quatro partículas da base) motor viável, a solução do par polar, por exemplo,
solução de NORTE e SUL em CENTRO – nem tanto ao norte nem tanto ao sul, mais
pelo centro.
Pressupostas as
tensões que as sucessivas separações dos pares ocasionarão e o fato de que, por
aquilo que chamei de MUTAÇÃO DIFERENCIADA (de passagem um postulado dialético
de Trotsky), as mudanças ocorrerão diferencialmente, com todas as ondas
misturadas criando distinções inumeráveis dos objetos, e devemos promover a
reunião em conceitos centralizadores. Ou seja, há a multiplicidade, antes de
convergir tudo em unidade.
A questão, então, é
re-descobrir o eixo, o T, o EQUILÍBRIO DOS PARES de opostos/complementares, as
soluções gerais para os pares, cancelando a contradições ou separações. Os
seres racionais devem encontrar o interesse no outro, na composição, em todo
gênero de acordo.
Creio que tudo se
passa como se fosse necessário e até mesmo fundamental ver tal eixo, esse
centro solucionador das oposições do círculo da existência, ou da esfera da
Vida e da Vida-racional. Em resumo, se trata de fazer acordos gerais.
Vitória, sábado, 31
de maio de 2003.
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