Governança Noticiosa
A Mídia toda (Jornal, TV, Revista, Cinema,
Internet, Rádio, Livro menos, fora alguma rixa individual) já faz muito isso,
seja por motivos dignos de compromisso social, seja para arrancar ou tentar
arrancar dinheiro em propagandas, atacar governos ou ambientes (cidades-municípios,
estados, nações) em troca de escudos monetários.
Aqui estou falando em nível superior de
produçãorganização informativa, pool ou grupo de empresas dedicadas a fazer o
bem, instituindo a nível mundial noticiário comparado de 200 a 300 mil
governos, de instituições, de empresas (200 milhões delas:
agropecuárias-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e os 8,0 mil
grupos bancários), das 6,0 universidades, inclusive das 6,5 mil profissões,
enfim, de todos mesmo, seletivamente, qualitativamente com programa de servir e
proteger, como a polícia.
PROTEGER
E SERVIR
Tem de instrumentalizar a nível mundial.
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Em vez de poder de fogo, poder de foco,
dialógica perfeita.
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Os participantes não devem se iludir de que
defender os bons não irritará os maus.
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Blindagem simbólica legal contra os
atacantes (os bandidos não vão ficar satisfeitos).
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Os bons não são responsáveis só por 50 %,
como os maus, que visam somente a si: são responsáveis por 100 %, inclusive os
maus e os seus. Além de ser o motor da locomotiva, devem levar também os
vagões, os grandes vagos, os “sem noção”, como diz o povo.
Devem globalizar a governança através das
notícias, da exposição dos malfeitos, da apresentação pública das coisas erradas.
Serra, domingo, 13 de dezembro de 2015.
GAVA.
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