Procurando o Lucro
Como já
contei:
1)
A única poupança que minha mãe criou para mim
quando tinha uns 18 anos, zerei logo, peguei o dinheiro (ela ficou brava);
2)
Nunca depositei nelas, nem comprei ações, as
tentativas de comprar casa ou apartamento que fiz foram frustradas, o carro foi
perdido e assim por diante;
3)
Quando estava em perigo aos 47 e antes de ser
operado, durante dois anos registrei as patentes para deixar algo aos filhos;
4)
Gasto o que ganho dando 40 % aos filhos, o
que sobra dos compromissos aplicando em livros para evitar ter (isso levaria a
muitos chamados para sair e ficar na farra, ou de mulheres, para viajar e
satisfazer o vício delas).
E assim por
diante, de modo que agoraqui você me vê como sou, sem os orgulhos (poder,
riqueza, fama, beleza).
Foi ótimo,
com todos os apertos.
Fui
agraciado por Deus.
Aos 50,
entretanto, comecei a pensar em acumulações, mas não para mim e meus filhos
(tenho quatro, dois humanos, Clara e Gabriel, e duas pessoas não-humanas, Yuki
a gata persa e Silas, o labrador Pink nose recessivo que dá um trabalho danado
ao meu amor), para as criaturinhas, e desde então estou interessado em realizar
as patentes.
FICOU PATENTE (criar os santuários é a solução, a própria felicidade)
VIDA
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ONDE NÃO SEI, NEM COM QUEM, NEM QUANDO OU QUANTO OU
COMO (isso oferece muitas oportunidades de trabalho e crescimento e
operação).
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Arquea.
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Fungos.
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Plantas.
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Animais.
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Primatas.
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Agora já
podemos procurar o lucro, porque não é para nós.
Já podemos
começar as firmas PENSANDO NELES. A dialógica nos previne que, se tentarmos COM
AFINCO pensar neles, conseguiremos somente o contrário, porisso devemos ir em
wuvei, atenção-desatenta, preocupação-despreocupada, interesse-desinteressado.
Sem pressão, divertindo-nos no caminho, felizes só em prosseguir.
Eis o
caminho (bem disse Jesus).
Serra,
domingo, 13 de dezembro de 2015.
GAVA.
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