quarta-feira, 7 de dezembro de 2016


Procurando o Lucro

 

Como já contei:

1)      A única poupança que minha mãe criou para mim quando tinha uns 18 anos, zerei logo, peguei o dinheiro (ela ficou brava);

2)     Nunca depositei nelas, nem comprei ações, as tentativas de comprar casa ou apartamento que fiz foram frustradas, o carro foi perdido e assim por diante;

3)     Quando estava em perigo aos 47 e antes de ser operado, durante dois anos registrei as patentes para deixar algo aos filhos;

4)     Gasto o que ganho dando 40 % aos filhos, o que sobra dos compromissos aplicando em livros para evitar ter (isso levaria a muitos chamados para sair e ficar na farra, ou de mulheres, para viajar e satisfazer o vício delas).

E assim por diante, de modo que agoraqui você me vê como sou, sem os orgulhos (poder, riqueza, fama, beleza).

Foi ótimo, com todos os apertos.

Fui agraciado por Deus.

Aos 50, entretanto, comecei a pensar em acumulações, mas não para mim e meus filhos (tenho quatro, dois humanos, Clara e Gabriel, e duas pessoas não-humanas, Yuki a gata persa e Silas, o labrador Pink nose recessivo que dá um trabalho danado ao meu amor), para as criaturinhas, e desde então estou interessado em realizar as patentes.

FICOU PATENTE (criar os santuários é a solução, a própria felicidade)

VIDA
ONDE NÃO SEI, NEM COM QUEM, NEM QUANDO OU QUANTO OU COMO (isso oferece muitas oportunidades de trabalho e crescimento e operação).
Arquea.
 
Fungos.
 
Plantas.
 
Animais.
 
Primatas.
 

Agora já podemos procurar o lucro, porque não é para nós.

Já podemos começar as firmas PENSANDO NELES. A dialógica nos previne que, se tentarmos COM AFINCO pensar neles, conseguiremos somente o contrário, porisso devemos ir em wuvei, atenção-desatenta, preocupação-despreocupada, interesse-desinteressado. Sem pressão, divertindo-nos no caminho, felizes só em prosseguir.

Eis o caminho (bem disse Jesus).

Serra, domingo, 13 de dezembro de 2015.

GAVA.

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