Código da Riqueza
Código = CRIADOR =
GERADOR na Rede Cognata. Riqueza = BRASIL = DEUS. Portanto, GERADOR DO DEUS, e
várias traduções.
Devemos pensar que
estamos criando, com as idéias, as patentes, os modelos de utilidade, os
desenhos industriais, os direitos de autor, os programas registráveis, as
marcas, uma série de ondas que embaterão com as estranhas e consigo mesmas.
Essas ondas serão
geradoras de riqueza (que é o recurso realizado, aproveitado, por
oposição/complementação do recurso, que é a riqueza virtual, por realizar),
porisso devem ser demarcadas, metrificadas, padronizadas, sistematizadas,
postas numa matriz, num espaçotempo geo-algébrico, num info-controle qualquer.
O nosso papel não é
primordialmente de envolver-nos com a fabricação direta, a comercialização
direta, ou o que quer que lide diretamente com os elementos, com os objetos.
Ele é, essencialmente, o de controlar geo-números, quer dizer, números nos
espaçotempos geo-históricos, humanos, de agoraqui, nesta faixa em que estamos vivendo.
Equilíbrio dos
números.
Isso.
Fundamentalmente
isso.
Por tal equilíbrio
devemos pensar a manipulação, a transferência, a proteção dos números, por
exemplo, os números de banco, o dinheiro, e outros. Números de empresa
(compras, vendas, depósitos de nossas partes, reinvestimento, dispersão dos
investimentos, aquilo que já foi dito noutra parte). Números de P&D
(investimentos, retorno, verificação dos rendimentos dos institutos e de cada
vertente).
Não há tempo
bastante para ir a cada fábrica, a cada lugar onde estiverem as pessoas
operando, embora isso fosse tão gratificante, e deva ser feito sempre que
sobrar um tempinho.
Então, acoplados a
cada onda devem estar os códigos, como já foi dito no texto do modelo sobre os
registros padronizados. Tais códigos devem ser de tal modo estabelecidos que
facilitem a comunicação ENTRE ELES, quer dizer, de modo que eles mesmo indiquem
direções, através de programáquinas apropriados, de forma a deixar de fora os
sentimentos e o sentimentalismo humanos na maior parte dos casos, as pessoas
interferindo só em nível alto e em raros casos, no restante do tempo reservando
suas mentes para outras tarefas mais altas, PORQUE, lembrem-se, estamos
interessados em milhares e até dezenas de milhares de empresas. Obviamente, se
tais códigos não existirem começaremos a trocar as pernas, a embaraçar-nos, a
sermos presas fáceis dos aproveitadores. Conseqüentemente o controle deve ser
firme e seguro. Consistente, com códigos de códigos, cada vez mais centrais e
fáceis de ver, de modo que a democracia do processo jamais seja subtraída pela
sensação de traição (real ou imaginada, iminente ou postergada).
Esse é uma das
questões mais cruciais.
Vitória, domingo, 18
de agosto de 2002.
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