quinta-feira, 24 de novembro de 2016


Reduzindeu: Regimeu

 

CRESCIMENTO ZERO

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O crescimento pode passar de quantitativo-desbragado-insustentável a qualitativo-orgânico.
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Se a população for apenas reposta, o mesmo número de prédios estaria sendo construído e cada vez mais gente seria abrigada.
http://1.bp.blogspot.com/-M25dcADfAaA/VNi4LiNSDgI/AAAAAAAABFg/rxRU95tJQmQ/s1600/Mercado%2Bprev%C3%AA%2Bcrescimento%2Bzero%2Bdo%2BPIB%2Be%2Binfla%C3%A7%C3%A3o%2Bde%2B7,15%25%2Bem%2B2015.png
Só aos ricos e médio-altos tem se aproveitado desse crescimento espetaculoso, que é propaganda espetacular das elites.
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Com Dilmanta o Brasil atingiu a meta (tô brincando).

Nós temos de frisar a felicidade, a distribuição da renda, o cuidado das florestas e da vida em geral, a proteção das reservas, a urbanização igualitária, a aceitação de todas as raças, a dignidade de todos e cada um – e algum crescimento devido a PROJETOS AUTÔNOMOS brasileiro-tropicais, nacionais, sem imitação do estrangeiro.

Podemos reduzir os excessos.

Estamos fazendo crescer a ocupação das florestas, transformando-as em pastos; a ocupação das áreas urbanas transformando-as em espelhos superquentes; o emporcalhamento dos terrenos pelos lixões; o envenenamento das águas (rios, lagos, mares, lençóis freáticos, aquíferos) – tudo em nome da distribuição desigual das riquezas nacionais produzidas, apossadas por poucos, BEM POUCOS. Contas mais apuradas devem ser feitas.

A redução do EU (todos os eus), do regime EU-nacional, estadual, municipal-urbano (e mundial também) equivale à sabedoria socioeconômica, ao AMADURECIMENTO do apossamento, a conversar, a se entenderem as raças e as idades, os sexos, as classes do ter – enfim, ter maturidade de conviver, de dialogar realmente sem subterfúgios, sem golpes de domínio.

É isso que fará grande o Brasil, TER PROJETO NACIONAL distinto de todo outro que houve, que há, que vai haver na Terra.

O BRASIL É COISA NOSSA (ninguém pode apreciar bastante, nem convenientemente gerir o Brasil porque não viu de perto tanto quanto nós)

São Coisas Nossas
Queria ser pandeiro
Pra sentir o dia inteiro
A tua mão na minha pele a batucar
Saudade do violão e da palhoça
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Malandro que não bebe,
Que não come,
Que não abandona o samba
Pois o samba mata a fome,
Morena bem bonita lá da roça,
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Baleiro, jornaleiro
Motorneiro, condutor e passageiro,
Prestamista e o vigarista
E o bonde que parece uma carroça,
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Menina que namora
Na esquina e no portão
Rapaz casado com dez filhos, sem tostão,
Se o pai descobre o truque dá uma coça
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Noel Rosa
Cosa Nostra
Jorge Ben

É coisa nossa
Mulher bonita
É coisa nossa
O rei Pelé
É coisa nossa
A cafonice
É coisa nossa
Jogar na bolsa
É coisa nossa
O vatapá
É coisa nossa
Copa do mundo
É coisa nossa
Transamazônica
É coisa nossa
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Banda veneno
É coisa nossa
Bom futebol
É coisa nossa
Castro Alves
É coisa nossa
E la Ipanema
É coisa nossa
O carnaval
É coisa nossa
E o cafezinho
É coisa nossa
Loira queimada
É coisa nossa
Moça de um mobral
É coisa nossa
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mocotó
É coisa nossa
É coisa nossa
Flamengo
É coisa nossa
Waldick Soriano
É coisa nossa
Muito swing
É coisa nossa
Mulata linda
É coisa nossa
Boa cachaça
É coisa nossa
O Zé Castilho
É coisa nossa
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem
Mas o que vai, vai
mas o que vai, vem.

Depois dessa onda negativa de Luladrão e Dilmanta (através do violento e destrutivo Foro de São Paulo), quando quiseram afundar o Brasil, é preciso levantar e caminhar com maior vigor.

OLHAR PARA DENTRO, para nosso interior brasileiro, povo e elites.

De onde viemos? Aplicar as 22 tecnartes e os sete meios.

O que nós somos? Discussões ferrenhas de geo-história e psicologia.

Para onde queremos ir? Aqui entra o Projeto Nacional.

Quando a pessoa mantém o mesmo peso ela ainda está crescendo mentalmente: não faria sentido continuar aumentando a massa indefinidamente ao fim do período de crescimento corporal.

Agora, sim, é preciso pensar a fundo.

Serra, sábado, 16 de outubro de 2015.

GAVA.

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