sexta-feira, 12 de agosto de 2016


Empregos de Caverna e Conversação

 

Se o MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens é o separador dialógico correto, ENTÃO se segue que:

1)       Tendo vivido desde o começo nas (há 50 milhões de anos desde os primatas entrarem na primeira das) cavernas – as mulheres conviveram com 80 a 90 % de todos, enquanto os homens iam caçar com os 20 a 10 % restantes, relação 4/1 a 9/1 da fala feminina com a fala masculina em termos de traquejo, constância, frequência, substantivos, adjetivos [o que sabemos da língua vem mais da faixa até os 13 anos; o que faz delas ótimas redatoras, escritoras, diplomatas-de-fala (pois existe outra diplomacia, a diplodura, digamos assim, masculina, de confronto), apresentadoras de TV, etc.], podendo manter várias conversas ao mesmo tempo, todas competentes, pois possuem vários escaninhos de memórias -, elas procurarão o que chamei de EMPREGOS DE CAVERNA, dentro de espaços fechados, protegidos em todos os sentidos, quer dizer, empregos burocráticos, inclusive no Congresso, tudo que não exigir enfrentamento externo (devemos lembrar que na curva do sino 2,5 % são o contrário disso);

2)      Elas conversarão durante o tempo todo, não é mito, é necessidade delas por sua formação psico-molecular:

LUGARES QUE BUSCARÃO
TESTES A REALIZAR
Cabelereiras-manicures-pedicuros.
Em todo lugar há, mas em Jardim da Penha, Vitória, há aos montes. Listar os bairros todos de cidades, estados, nações.
Empregos de caverna.
Repartições, consultórios, hospitais, lojas, representações (legislativas, judiciárias, executivas).
Telefones e celulares.
Comparar os tempos de fala delas (fora de questões de serviço) com os dos homens.

Nunca vou muito longe nesses levantamentos, o propósito não é esgotar, é sugerir busca: ou é verdade ou não é, não precisamos sustentar nada em favor de ninguém, só vale a verdade.

Pense e faça os testes, proponha às universidades realizar as buscas, seja metódico/sistemático, seja categórico/decisivo, seja definitivo/determinante, precisamos olhar o passado com segurança. Precisamos saber como homens e mulheres REALMENTE SÃO e em que renderiam mais a si mesmos e à coletividade.

Vitória, quinta-feira, 11 de agosto de 2016.

GAVA.

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