sexta-feira, 5 de outubro de 2018


Novas Fardas para a FA UNA

 

Fiquei vendo através da vida, desde pequeno (meu irmão mais velho serviu o Tiro de Guerra em Cachoeiro quando eu tinha menos de nove, pois nessa idade mudamos para Linhares; e havia paradas militares de 7 de setembro), elas mudam um pouco, variam para lá e para cá, continuam idiotas, supostamente imitando o mato agora são verdes, antes eram marrons ou cinzas as do Exército, porque as da Marinha são brancas e as da Aeronáutica são azuis – deve ser para imitar o céu).

FARDAS (quando isso irá enganar alguém?)

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Primeiro pensei em tecido embebido em nutrição para plantas verdadeiras, seria problemático. Agora penso que os tecidos devem ser feitos com sobreposições de plástico ou outro material, de modo a assemelhar mesmo o meio em que se insiram (matas ou roças, águas, ar), com fardas comuns em território urbano, afora as de gala, de apresentação em formação de parada.

Repetindo, réplicas de plantas de solo de cultivo e de florestas, de água e aguapés; como de ar não há, para quando pousem.

É preciso estudar a viabilidade.

Proteger o valioso ser humano é prioritário para ele mesmo, para a consorte, para a família/filhos, para os amigos, para as forças armadas, para a pátria, para evitar reposição e por dignidade de amizade.

Vitória, sexta-feira, 5 de outubro de 2018.

GAVA.

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