Novas
Fardas para a FA UNA
Fiquei vendo
através da vida, desde pequeno (meu irmão mais velho serviu o Tiro de Guerra em
Cachoeiro quando eu tinha menos de nove, pois nessa idade mudamos para Linhares;
e havia paradas militares de 7 de setembro), elas mudam um pouco, variam para
lá e para cá, continuam idiotas, supostamente imitando o mato agora são verdes,
antes eram marrons ou cinzas as do Exército, porque as da Marinha são brancas e
as da Aeronáutica são azuis – deve ser para imitar o céu).
FARDAS (quando isso irá
enganar alguém?)
Primeiro pensei em
tecido embebido em nutrição para plantas verdadeiras, seria problemático. Agora
penso que os tecidos devem ser feitos com sobreposições de plástico ou outro
material, de modo a assemelhar mesmo o meio em que se insiram (matas ou roças,
águas, ar), com fardas comuns em território urbano, afora as de gala, de
apresentação em formação de parada.
Repetindo, réplicas
de plantas de solo de cultivo e de florestas, de água e aguapés; como de ar não
há, para quando pousem.
É preciso estudar a
viabilidade.
Proteger o valioso
ser humano é prioritário para ele mesmo, para a consorte, para a
família/filhos, para os amigos, para as forças armadas, para a pátria, para
evitar reposição e por dignidade de amizade.
Vitória, sexta-feira,
5 de outubro de 2018.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário