quinta-feira, 4 de outubro de 2018


i

 

AS TRÊS PIRÂMIDES

BC (Big Crunch), Deus

 
 
 
 
 

MACROPIRÃMIDE
 
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
21
Universos
20
Superaglomerados
Dialógica
19
Aglomerados
 
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
17
Constelações
16
Sistemas estelares
Cosmologia
15
Planetas
MESOPIRÂMIDE
 
N.3, natureza três
15
Mundos
p.4
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
 
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
9
Famílias
Psicologia
8
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
 
N.1, natureza um
8
Corpomentes
p.2
7
Órgãos
6
Células
Biologia
5
ADRN-replicadores
 
N.0, natureza zero
4
Moléculas
Química
3
Átomos
2
Subcampartículas
Física
1
Cê-bóla

 
 
 
 
BB (Big Bang), Natureza

Eis, acima, o verdadeiro moto perpétuo: ninguém de dentro da Natureza pode produzi-lo, PORQUE o MP É i.

i Si DESENHA.

i Si É.

AS TRÊS PIRÂMIDES COMO PRANCHETAS DE DESENHO DE UNIVERSOS

DEUS
(Chamado escatológico, do fim para o começo – quase nenhum consegue chegar aos níveis superiores, há muitas perdas no caminho)
 
 
MACROPIRÂMIDE
(Expansão universal)
 
 
 
LIMITE DOS POSSÍVEIS
(Todos os prováveis enquanto possibilidades de realização)
 
MESOPIRÂMIDE
(Habilitação racional)
 
LIMITE DOS PROVÁVEIS
(Todos os possíveis, quando realmente realizados em cada universo)
MICROPIRÂMIDE
(Campo de constituição)

O projeto do cê-bóla já deve possibilitar as alturas.
 
 
 
 

(Oferta primitiva: na Física inicial todos estão habilitados nesse plano, mas resta subir a escada até o topo de cada pirâmide)
NATUREZA

Cada um é i, mas não completamente.

Tudo é i, mas há algo que está além de tudo que podemos ver.

Ora, o universo Uo, este em que estamos, aproveita somente algumas possibilidades dentre todas: nem tudo é possível aqui. TODAS as possibilidades estão representadas em U∞, o pluriverso ou multiverso ou metaverso ou que nome se lhe dê, significando todos os possíveis.

DiN ou NiD, i Deus-Natureza não é macho-fêmea, é a totalidade da alta dialógica lógico-dialética. Contudo, todos e cada um dos pares polares de oposto-complementares são macho-fêmea; sendo assim, quando os mundos atingem CONDIÇÃO DE RACIONALIDADE, ou seja, quando é dado o salto biológico-p.2 para a racionalidade ou psicologia ou natureza dois, os racionais começam a ver tudo como macho-e-fêmea, como são. Raramente não farão isso, mas a curva do sino nos diz que uma extremidade de 2,5 % migra muito rapidamente para a visão de união-de-pares.

MACHO E FÊMEA (arranje qualquer símbolo, inclusive yin-yang, ou gangorra ou curva do sino ou o que for)


 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzuETe5XRRKJBzESKbpinmHtrxpIBMZSVpIDgPVZi150SQjZSR5eb3mxX46anRuF2fYuHXVnPJzD7m0-4ozXzXKxPGn91crtjfiXfAmiySPTXZOolm9syHvIeoXM9lZwHAqyoQjaDWseiU/s1600/Tela+Yin+Yang+Vermelho,preto+e+bege.jpg
Descrição: http://infoja.com.br/product_images/r/486/Chave_Gangorra_KCD1-102_Vermelha__08585_zoom.jpg

i Deus-natureza está sempre lá e eventualmente um universo emerge, nasce, seja de que modo for. Provavelmente existem os mais estranhos tipos de nascimento, não é só o BB (Big Bang) de Lemaitre e Gamow; Hoyle pode estar certo, embora talvez não aqui. As coisas tendem a ser ordenadas-desordenadas, caosmóticas, como chamei.

LEMAITRE, GAMOW E O BB

Descrição: Ficheiro:Lemaitre.jpg
Descrição: Ficheiro:GamovGA 1930.jpg
Georges-Henri Édouard Lemaître (Charleroi, 17 de julho de 1894Louvain, 20 de junho de 1966) foi um padre católico, astrônomo e físico belga.
George Gamow (seu nome de nascença é George Anthony Gamov) (russo Георгий Антонович Гамов/Georgi Antonowitsch Gamow; Odessa, 4 de março de 1904Boulder, 19 de agosto de 1968) foi um físico e divulgador científico soviético.

Provavelmente existem universos em que o cê-bóla - que os gregos chamaram de átomo e atualmente se diz “átomo primordial” (situado mais para o início da materenergia) – proporciona reconhecimentos aceleradíssimos e outros tão lentos que os racionais não conseguem nunca reconhecer a unidade. O nosso pode estar na média ou entre os mais atrasados ou a Terra é um dos mundos racionais nos quais o reconhecimento se deu tardiamente com o modelo pirâmide.

Este re-conhecimento: i tanto é Deus quanto é Natureza.

Enquanto Natureza i é, como a chamei, a matéria-energia, é essa materenergia que nos circunda, que está dentro de nós, que está em tudo até 13,73 bilhões de anos no tempo e 13,73 bilhões de anos-luz no espaço.

O FECHAMENTO PRIMITIVESCATOLÓGICO DO PROJETO


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

partida da Natureza
chegada de Deus
início
completamento
primitivo
escatológico

Muitos ficam pelo caminho: os tigres de dentes-de-sabre, os dinossauros, o Homem de Java e numerosíssimos outros. Talvez a humanidade não prossiga e deixe à margem do caminho seu esqueleto como prova de incompetência.

MESMO NA TERRA MUITOS SE TORNARAM EXTINTOS ANTES DE VER (em média, 125 mil humanos que morreram em 24 horas)

Descrição: http://www.avph.com.br/jpg/smilodon.jpg
tigres de dentes-de-sabre
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dinossauros
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tilacino
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Quagga
Descrição: http://www.artimanha.com.br/Navios%20do%20mundo/imag_barc_globo/fenicios_1b.jpg
fenícios
Descrição: http://www.warmodelling.com/images/Cartaginian%20Starter%20Army.jpg.jpg
Cartagineses
Descrição: http://www.brasilescola.com/upload/e/Persas%20-%20BRESCOLA.jpg
Persas
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Romanos
Descrição: http://fotos.sapo.pt/joaotunes/pic/001k8b03
Soviéticos

Todos esses de cima foram extintos (assim como as nações, também estados, cidades-municípios, empresas, grupos – o dos Beatles é um -, famílias e indivíduos), não chegando ao futuro para vê-lo.

O CAMINHO DA HUMANIDADE (de baixo para cima)

6. anarquia/anarquismo;

5. comunidade/comunismo (comunismo é superafirmação do comum e é doença);

4. sociedade/socialismo;

3. capital/capitalismo;

2. feudo/feudalismo;

1. escravidão/escravismo.

Esse caminho da humanidade, cumprido até aqui, comprido até agora, é um gênero de encaixe que deu certo, que prosperou, que não findou (ainda), que pode findar, pode terminar, esgotar-se, afunilar para o desaparecimento.

OS ENCAIXES FUNÇÃO-OBJETO (a Natureza sempre produz excessos, milhões de espermatozóides para uma fecundação; milhões de espécies biológicas para uma vitória psicológica)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

É como um navio: todos aqueles milhares de peças, uma a uma, devem se encaixar mutuamente de modo a produzir resultados:

1. plataforma que flutua;

2. forma que vai adiante;

3. camarotes que abrigam;

4. motor que propulsiona;

5. espaço de trabalho;

6. cozinhas e inumeráveis outras possibilidades-realizadas.

Em cada avanço (digamos, da Física), em cada salto (coloquemos a Química) os objetos fabricados devem servir às suas funções. Se fosse projeto minimax (o máximo com o mínimo) de Deus, a correspondência seria biunívoca, um-a-um, mas sendo da Natureza esta faz MUITOS objetos, procurando a função. Assim, na química orgânica e na química inorgânica, milhões de moléculas tentaram ser as que produziriam a vida (os polipeptídios: 20 + 4). Na língua psicológica-p.3, são milhões de palavras que tentam o salto para a terceira natureza N.3 informacional-p.4.

A Natureza desperdiça notavelmente.

ASCENSÃO E QUEDA DO EMPÓRIO HUMANO (vamos torcer que não aconteça o pior)

                                                        Salto químico (é irracional)

 

 

 

 

 

 


 


Avanço físico (a disciplina é racional)

O SEPARADOR GODELIANO (com sua prova Godel provou que a Natureza é necessária, mas insuficiente)

DEUS
Improvável
Irracional
Separador Godeliano
Ponte i/p (PIP)
---
NATUREZA
Provável
Racional

Então, parece que toda vez que há salto Deus intervém.

O PROCESSO DE MONTAGEM K DOS PARTODOS, TODOPARTES, HÓLONS (produz o que chamei koestleriano)

NOVA ENTIDADE FABRICADA COM CIMENTO K
PARTODO/
TODOPARTE/
HÓLON
 
 
                                  
 
 
HOLO/TODO
 
 
ON/PARTE
(Um par se junta)

Na CONDIÇÃO-DE-CIMENTAÇÃO K (confecção de um hólon koestleriano) uma FITA-DE-HERANÇA é deixada para trás.

Por exemplo, na CdC-K biológica-p.2 da primeira natureza (N.1) a FdH é o ADRN, objetos ADN com processos ARN, é um programáquina (programa-máquina) B-p.2 que processa a montagem de seres vivos. Deve haver uma FdH P-p.3 psicológica, humana, racional – que não vemos.

O MODELO PIRÂMIDE DISCORREU (tanto sobre o já acontecido quanto sobre aquilo por acontecer, até os limites superiores invisíveis das possibilidades): de baixo para cima

MACROPIRÃMIDE
 
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
21
Universos
20
Superaglomerados
Dialógica
19
Aglomerados
 
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
17
Constelações
16
Sistemas estelares
Cosmologia
15
Planetas
MESOPIRÂMIDE
 
N.3, natureza três
15
Mundos
p.4
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
 
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
9
Famílias
Psicologia
8
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
 
N.1, natureza um
8
Corpomentes
p.2
7
Órgãos
6
Células
Biologia
5
ADRN-replicadores
 
N.0, natureza zero
4
Moléculas
Química
3
Átomos
2
Subcampartículas
Física
1
Cê-bóla

                            O BB (Big Bang) inicia o projeto

Descrição: http://www.cosmologia.relatividad.org/evolucion_universo.jpg

A Natureza vai fazendo o jogo dela, aleatoriamente. Eventualmente consegue montar os programáquinas superiores, cimentando e vedando o retorno, impedindo o regresso às condições anteriores de desconhecimento. Cria o hólon ou partodo ou todoparte, na situação superior de suficiência. De todos os necessários surge só um que é suficiente; se surgirem dois ou mais, um derrota os outros e emerge vitorioso para a nova acumulação.

A Natureza é sempre vasta.

Ela produz mais do que o suficiente, produz excessivamente necessidade, como as necessidades excessivas de que sofremos o mal, o super-consumo, a superafirmação do consumo, o consumismo.

A Natureza é sempre abusiva.

Ela gasta prodigamente materenergia, assim como estamos dilapidando matéria das minas e energia dos estoques.

Produz muito, perde muito.

Milhares de espécies estão perdidas, foram condenadas no erro-e-acerto que vem somando até dar em nós; e depois do nosso surgimento, durante as nossas fases políticadministrativas (da escravidão para frente) vem desperdiçando materenergia de todo tipo (físico-química, biológica-p.2, psicológica-p.3), mormente seres humanos, sem a mínima consideração.

DISSIPAÇÃO DAS ALMAS (façam as contas de todos que foram perdidos)

SOCIALISTA (entre os nórdicos)
 
CAPITALISTA
 
FEUDALISTA
 
ESCRAVISTA (dividida em três fases)
3
2
1
Vindo de trás e de antes

A Natureza não mede esforços, não poupa a materenergia, não liga a mínima para os seres e o espaçotempo geral, porque não tem consciência. Contudo, dependendo de tomar este ou aquele caminho, poupa mais ou menos.

POUP/AÇÃO


 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

 

                                     
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


A Natureza monta ecossistemas colossais, imensamente perdulários, com desperdícios inacreditáveis.

Mesmo nós, que somos racionais, tendo herdado essa veia “de mamãe”, gastamos em excesso, produzindo o mínimo com o máximo, haja vista os carros (veja as cartilhas 100 Cavalos Puxando 1 e Um Bilhão de Carros Apontados para a Humanidade em 175 + 3 Cartilhas).

No ecossistema mínimo ainda há uma porção evidente, a que é usada, e uma porção oculta, a de reserva. A Natureza, que não é hiper-racional como Deus, não se importa em perder e perde muito. Inúmeros hominídeos foram perdidos. Demasiadas espécies humanas foram desperdiçadas; desde os primeiros humanos sapiens, 100 bilhões foram jogados fora pelo acaso.

A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA-p.2 (sem falar na psicológica-p.3)

Descrição: http://vidaterra.files.wordpress.com/2011/04/animal-phylogeny1.jpg?w=554&h=662
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjII1LP2WwQtemXPKQ2BbTAUQJKe_K8aFl0UXoqgX2l6zmi51jaQGKwEoHZe4nuyWviMJ9g8NScPuYn3thvT0S7ArujyInHxPKgws98Lg93XRFbdhS-cZ6FWBl7O9kWijl2uh7k609hJA/s400/317_1378_F3.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVWNS6eTYbJUqRRu8icRGnix_pHe4l5O9umnDfT4fUsreq9wjE6CQvR63LO1YnBAMZSNUh9z9ESUuxtYOvO_b31rnnh3LdDU9NNSpaMoa1NPDYnjaSu9LaoJV1jwwtgiQx1wGznTIoKhEy/s400/Fig3.jpg

A ÁRVORE DE DERIVAÇÕES

Descrição: http://cs.i.uol.com.br/arvore-da-vida2.gif
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEbL262kzPuMOYb81QQfH9Pf-pxnxgtW1QOx4QhCZ0ZoVL9Sn_mnjzTgc6daQF0JvS9_MzkCMrMsr3BRoLiXRVJtc5sjzHSLdsvvELxMfhc0ufi61I1OsgGMj9qusYJ5y6lx7TksL-mHQ/s1600/arvore_filogenetica.gif

Então, para resumir, os seres são montados e chegam ao máximo de sua potência, quando então declinam e morrem (inclusive espécies, potencialmente, a humanidade); poucos vão muito longe, quase nenhum vai até o fim, pois a probabilidade contrária é muito alta.

No começo a pergunta é: as raízes possibilitantes (isto é, as que sobem suficientemente os degraus, abandonando suas falsas necessidades para trás) primitivas do cê-bóla foram bem plantadas? Depois, podemos sucessivamente fazer as perguntas para cada cê-bóla constituinte em cada degrau: a que futuro ele promete chegar e a que futuro realmente chega?

Em nosso caso, o primeiro indivíduo (na realidade, par fundamental homulher entre os CRO-magnons) estava abastecido das potências-de-suficiência, quer dizer, as necessidades do par não eram excessivas quando se desdobraram nos seus descendentes?

O CÊ-BÓLA CRO-MAGNON INICIAL (é sempre um par fundamental, homem e mulher)

O CRO-MAGNON INICIAL
A CRO-MAGNON INICIAL
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpEiYDQi2pJlHa3zxasEuoedlpmwxhmktN57QMJB-mV7eXztXQBQ93dJQ3p6kmeoQOZi00XUsTkGaPW3-bn3ZIDRYysRTljJgXxyzFbwRTAMQepWbNwQV7IUNW4fkzZxvF_Uar8Fxd39Zr/s1600/compa.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT7WrPD_wtIMhMtfT9v0f9E_EFQZOViQqmXzaLTSjUEsGq_F3d-IDqAH92yGNpGjedUrWKHdXvoeBY_GDTDHRnPlTOcwM2QlGbSS64_eAYW0uXgR-og3Xg_OMyD3YDi5TLXUX12ygLrXhB/s1600/kunis-johansson.jpg
[Já começou apontando o futuro]

E a Caverna geral (veja MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens no livro-dvd onde está contido) operou corretamente?

Ele caminharia para ver i?

Chegamos ao modelo pirâmide. Antes, vários já tinham visto os pares polares contrário-complementares e tinham proposto sua união. Entrementes, uma guerra mundial devastadora poderia ter lavrado depois de 1945 e das duas primeiras bombas atômicas, quando ainda não conhecíamos bem os efeitos residuais da imersão em radiatividade; poderia ter acontecido um “dia seguinte”, com um inverno nuclear correlativo lavrando mundialmente e extinguindo a humanidade, na busca subseqüente por retaliação.

Muitas coisas ruins poderiam ter acontecido.

SE TIVESSE HAVIDO UM ‘DIA SEGUINTE’ NÃO TERÍAMOS CHANCE

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjJ87di_s8E_F0hT5aPbgSHOWzxojN6aJbst8Wxzi4q86LEHJBfB7KmzfrpyqNrR5vC2cZOb0Sh3-vmDrzZnHXk62VW66PX2Lgi3uCilVObp52dXnSWzRyuYqjCrHHXaJ9jX_1m2h41nE/s1600/inverno+nuclear.jpg
Descrição: http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRpMxPpw6a9f6K-shGPcyIRS7S-bhoInXvBR3ARhQ6E01oIE7VaXg
Descrição: http://download.ultradownloads.uol.com.br/wallpaper/173475_Papel-de-Parede-Guerra-Nuclear--173475_1280x960.jpg
Descrição: http://www.laerciofonseca.com/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/l/i/livro-guerra-nuclear.jpg
[O QUE ESTÁ POSTO ABAIXO É BRINCADEIRA]
Cientistas afirmam que guerra nuclear é solução viável contra o aquecimento global
Publicado em 07 de Março de 2011

Em resumo, poderíamos ter terminado de mil modos diferentes.

VÁRIOS PARADOXOS ULTRAPASSADOS

1.       Os de Zenão (a matemática resolveu);

2.       Vários estão pendentes (alguns desses nem são paradoxos):

Os paradoxos que atormentam a humanidade
Por Rafael Alves em 11.06.2010
Está a fim de filosofar um pouco hoje? Se estiver, ótimo. Aqui vão doze paradoxos que prometem deixá-lo pensando por um longo tempo. Só uma coisa: se estiver com hora marcada para alguma coisa, não discuta um desses problemas com ninguém. A conversa certamente vai se prolongar e você vai se atrasar.
Eles não atormentam a humanidade e sim aos tolos, pois vem para serem ultrapassados: são marcos da inconsistência anterior, são nodos da impropriedade lógico-dialética do conhecimento de antes.
11. Onipotência
“Deus é capaz de fazer uma pedra tão pesada que nem ele possa levantar”? Nessa questão reside um paradoxo de discussão interminável. É muito simples: se ele pode tudo, tem que ser capaz de também fazer essa pedra. Mas se isso for verdade, ele não é capaz de tudo, porque não pode levantar a pedra que ele mesmo criou.
O modelo pirâmide proporcionou a solução: i Deus-Natureza não “faz” pedras, ele Si faz, ele é. Para haver pedra que ele fizesse, ela deveria estar fora dele e isso não existe. De fato, i Si É pedra que se faz.
10. Grãos de areia
Um grão de areia não poder ser considerado um monte de areia, certo? Bem, considere a seguinte situação: um milhão de grãos de areia faz um monte, correto? Agora, esse monte de areia menos um grão continua sendo um monte, não é? Se tirarmos mais um, ainda assim é um monte, certo? Então, repetindo essa operação por várias e várias vezes, chegaremos ao ponto em que haverá apenas um grão de areia, e esse grão de areia será também um monte. A questão é: quantos grãos de areia fazem um monte?
A fragilidade dos paradoxos reside nas definições malfeitas, que aqui é a de “monte”, no Houaiss eletrônica “porção de quaisquer coisas amontoadas”. Porção é mais que um, é mais que dois, é mais que três, dá ideia de muitos, nunca um só. Quando chega a dois, não é mais monte, e quando chega em um menos ainda. De fato, “monte” vem das sociedades não-enumeradoras; aprendeu a contar, conte.
9. Números interessantes
Imagine um conjunto qualquer de números naturais. Pense neles como “interessantes” (que tenham alguma característica relevante, como ser o primeiro número primo, ser o maior do conjunto, o menor, qualquer característica) e “desinteressantes”. A premissa é a seguinte: é impossível haver números desinteressantes. Pelo seguinte motivo: suponha que você separa, em um conjunto, os números interessantes dos desinteressantes. Entre os desinteressantes, certamente haverá o menor de todos, o menor dos desinteressantes. Assim, ele tem uma característica relevante, e passa para o grupo dos interessantes. Então, o que era o segundo menor dos desinteressantes passa a ser o menor, portanto, é também relevante, e passa aos interessantes. Assim vai até que não haja mais nada no conjunto dos desinteressantes.
Aqui é a questão de desinteressante, pois a definição leva junto outros subconjuntos; é apenas bobeira, nem chega a ser paradoxo. Desse tipo poderíamos elaborar milhões de falsos paradoxos. No Houaiss, paradoxo é “aparente falta de nexo ou de lógica; contradição”: TEM DE CONTRADIZER, não é nada inventado.
8. O paradoxo da flecha
Para um objeto se mover, sua posição no espaço deve mudar, certo? Pois bem, esse paradoxo do filósofo grego Zeno de Eleia (495 a.C – 430 a.C) diz que os objetos não se movem. Considere um instante como uma fotografia, cada espaço de tempo é uma fotografia na qual o objeto está parado. O exemplo usado por Zeno é o de uma flecha voando pelo ar. Se pudéssemos pegar o máximo de fotografias possíveis durante o movimento, em todas elas o objeto está parado, ou seja, ele jamais se moveu.
Estes a matemática resolveu.
7. Aquiles e a Tartaruga
Mais um paradoxo relacionado aos gregos, e mais uma vez sobre movimento. Aqui a situação é essa: imagine que o guerreiro Aquiles vai apostar corrida contra uma tartaruga. Aquiles dá à tartaruga uma vantagem de 30 metros. O paradoxo diz que Aquiles jamais conseguirá ultrapassar a tartaruga, pela seguinte razão: Quando Aquiles percorrer esses 30 metros, a tartaruga terá percorrido, digamos, 3 metros. Assim, quando Aquiles chegar aos 30 metros, que foi o ponto inicial da tartaruga, ele terá ainda que percorrer a distância que o separa da tartaruga para alcançá-la. Quando ele percorrer esses 3 metros adicionais, no entanto, ela já terá percorrido mais um metro, por exemplo. Se seguirmos essa lógica, Aquiles nunca poderá ultrapassar a tartaruga. Porque, sempre que ele chegar ao ponto em que a tartaruga estava quando ele atingiu o ponto anterior dela, ela já terá andado um pouquinho mais.
6. O paradoxo da indecisão
O paradoxo original é de autoria, segundo consta, de Aristóteles, mas foi “oficializado” pelo filósofo Jean Buridan no século XIV. Eis a história: um burro, quase morrendo de sede e fome, encontra, ao mesmo tempo, uma tigela de água e um monte de feno. Indeciso, ele fica ponderando sobre qual a decisão a tomar: se mata primeiro sua sede para então matar a fome, ou vice versa. Ele morrerá de ambas as coisas antes que consiga tomar uma decisão final.
Só se for burro, porque facilmente pode decidir por uma das coisas: é isso que é decidir, escolher uma. Escolhe uma e depois completa com a outra. SE, desde o início, o proponente JÁ QUER que o burro não decida, aí não tem jeito. Porisso foi atribuído ao “asno do Buridan”.
5. O enforcamento surpresa
Um homem condenado à forca é sentenciado da seguinte forma: ele será executado em um dos dias de semana seguinte (um dia de semana), ao meio-dia, mas será uma surpresa. O juiz afirma que ele não saberá qual o dia do enforcamento até o instante em que, ao meio-dia, o carrasco baterá à porta de sua cela. Ao ouvir isso, o condenado começa a refletir, e chega a uma maravilhosa conclusão: ele não poderá ser executado! Pelo seguinte motivo: ele começa concluindo que o enforcamento não pode ser numa sexta. Se ele não acontecer até quinta, significa que só poderia ser na sexta, ou seja, não será uma surpresa para ele. Assim, o enforcamento só pode acontecer entre segunda e quinta. Daí, ele usa o mesmo raciocino: se chegar quarta-feira à noite e ele não for executado, não poderá mais. Porque sexta é impossível, e quinta, sabendo disso, não será também uma surpresa. Com quinta-feira descartada, só lhe restam segunda, terça e quarta, e o mesmo raciocínio é aplicado, até que o enforcamento não possa acontecer. Confiante, ele vai para a cela convencido de que não poderá ser enforcado. Quarta-feira, ao meio-dia, o carrasco bate à porta. Como ele estava crente que não seria executado, foi uma surpresa: o juiz não mentiu.
É claro que sexta-feira está posto como dia potencial, pois ele pode ser sentenciado em algum dos dias: há sempre quatro verdadeiros e um falso-negativo, sexta; ele será morto de segunda a quinta, porque certamente, sendo sistema judiciário, na sexta juízes e carrascos folgam.
4. O barbeiro
Imagine uma pequena cidade aonde há apenas um salão de barbearia. Nem todos os homens da cidade vão ao barbeiro, assim, a população masculina da cidade pode ser dividida em dois grupos: os que se barbeiam sozinhos e os que vão ao barbeiro. Logo, assumimos que o barbeiro faz a barba de todos os homens que não barbeiam a si mesmos, certo? Mas aí caímos no seguinte paradoxo: o barbeiro faz ou não faz a sua própria barba? Se não fizer, ele (como “consumidor”) deve fazer a própria barba, ou seja, ele faz a sua barba! Mas se ele faz a própria barba, sua pessoa (como consumidor) entra no grupo dos que não fazem a própria barba (por isso vão ao barbeiro). Assim, se ele faz a própria barba, ele não faz a própria barba! Pense, pense…
Este é um paradoxo verdadeiro, mas sua solução é possível.
3. A imortalidade de Zeus
Epimênides (cerca de 600 a. C) assegurava que Zeus era imortal. E afirmava isso com o seguinte poema: Formaram uma tumba para ti, ó santo e elevado
Os cretenses, sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos! Mas tu não és morto, tu vives e permaneces para sempre, Pois em ti vivemos, nos movemos e temos nosso ser.
Ele chamava todos os cretenses de mentirosos. Mas ele próprio também era cretense. Assim, surge o paradoxo: se todos os cretenses são mentirosos, ele também é. Mas ele disse que todos são mentirosos. Se ele também é, isso é uma mentira, então todos são verdadeiros. Mas se todos são verdadeiros, ele também é (porque é um cretense). Mas ele disse que todos são mentirosos… e assim continua até você desistir de achar a solução.
Este também é um paradoxo, mas fácil de resolver: Epimênides é mentiroso, como todos são; ele é tanto mentiroso quanto fala a verdade (se mente uma só vez, é mentiroso). Evidentemente, quando ele fala de Zeus fala a verdade. Todos que estão sob i são mentirosos, só i não é (obviamente i não é cretense).
2.                   O pagamento de Protágoras
O Filósofo Protágoras (492 a. C) estava instruindo um discípulo, Euatlo, a arte da retórica e argumentação, para falar aos tribunais. Para comprovar a eficácia dos ensinos de Protágoras, eles fizeram o seguinte acordo: se Euatlo vencesse seu primeiro caso no tribunal, ele pagaria o preço do ensino a seu mestre; caso contrário, não pagaria. Aí, Protágoras fez o seguinte: processou Euatlo pedindo a quantia estipulada. Protágoras afirmou que ele seria pago de qualquer jeito. É claro, se Euatlo fosse derrotado no tribunal, teria que pagar a indenização, mas se vencesse, pagaria o preço de acordo com o trato feito. Aí, Euatlo replicou, dizendo o contrário: que não poderia pagar de jeito nenhum. Ora, se vencesse o julgamento, este dizia claramente: Euatlo não deve pagar Protágoras. Por outro lado, se Protágoras vencesse o caso, Euatlo não deveria pagá-lo, porque o acordo diz que Euatlo só precisa pagar seu mestre se vencer no tribunal.
É um falso dilema, pois são duas linhas verdadeiras que correm em paralelo: numa Euatlo paga a aula, noutra paga o processo, decisão do juiz. De qualquer modo, ele paga, mas não pela mesma razão. Não é à toa que Sócrates zombava dos retóricos, os sofistas como Protágoras, porque eram maus lógicos.
1.                   O conflito
O que acontece quando uma força irresistível encontra um objeto irremovível? Não há solução, certo? Pelo menos uma dessas duas coisas não pode existir. Como um exercício de lógica, esse raciocínio poderia ser considerado. Do ponto de vista físico, no entanto, é inconcebível. Por um lado, até mesmo uma força minúscula causa alguma aceleração em um objeto. Por outro lado, uma força irresistível iria requerer energia infinita, e isso não existe no universo.
Não é um paradoxo verdadeiro, pois há duas definições excludentes: irresistível (que suprime toda oposição: nada resiste ao avanço) e irremovível (que suprime qualquer pretensão de poder: nada pode contra, nada remove). SE disser que algo resiste ao irresistível estou errando, se disser que algo remove o irremovível estou indo contra a definição.
BÔNUS: A finitude do Universo
Esse é para ficar pensando até enjoar. Fala sobre até onde chega a nossa visão do universo. Compare o espaço sideral (e considere ele como aquilo que nós vemos ao olhar para o céu à noite) com um campo de girassóis, por exemplo. Se o final desse campo de girassóis está além da sua visão, o que você vê? Bem, no começo você consegue ver cada girassol individualmente, mas à medida que a visão vai se afastando você passa a ver somente uma massa amarela, não é? Agora pense no universo: também não existem inúmeras estrelas além da Terra, todas elas emitindo uma luz branca? Se for assim, porque também não vemos uma massa completamente branca no céu?
Por isso, foi criada a teoria de que, de qualquer ponto do planeta, a nossa visão vai até a superfície de cada estrela. Assim, o que nós enxergamos ao olhar para o céu é um conjunto de incontáveis visões, cada uma delas indo até a superfície de determinada estrela (se todas elas se prolongassem pelo infinito, não deveríamos ver uma massa branca?). Mas a questão que permanece é: como isso pode ser verdade? Como é possível enxergar cada estrela somente até onde ela começa, e não além disso?
[Listverse]
Pois, justamente, i é a solução da finitude em não-finitude. Finitude-infinitude é um defeito do pensar, da racionalidade. Esta questão não se põe para i, porque i (Sumo Bem-Mal) é sem-limites, é impensável. Pensar vem de colocar limites: para o que já engloba TODAS as soluções NÃO HÁ PENSAR, o que há é saber.

2.                  O de Godel (as pessoas ainda não o veem como tal: o modelo pirâmide resolveu, já vimos):

Descrição: http://www.sebodomessias.com.br/loja/imagens/produtos/produtos/288542_900.jpg
Livro - Incompletude: A Prova e o Paradoxo de Kurt Gödel - Rebecca Goldstein
UMA VIAGEM INFORMAL AO
TEOREMA DE GÖDEL

ou
(O preço da matemática é o eterno matemático)

Descrição: http://im.ufrj.br/~risk/diversos/images/mail.gifRicardo S. Kubrusly
IM/UFRJ
Introdução
O teorema de Gödel é talvez o mais surpreendente e o mais comentado resultado matemático do século.
Teorema da incompletude de Gödel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O teorema da incompletude de Gödel, às vezes também designado por teoremas da indecidibilidade, é o nome atribuído a dois resultados demonstrados por Kurt Gödel
[a resposta é que o elemento provante está FORA DA MATEMÁTICA, é maior que ela, gerou-a, e é i; o teorema da incompletude não coloca nenhum obstáculo, pelo contrário, une Deus e Natureza em i]

3.                  o de Platão (idem, veremos agora):

Consoante a psicologia platônica, a natureza do homem é racional, e, por consequência, na razão o homem realiza a sua humanidade: a ação racional realiza o sumo bem que é, ao mesmo tempo, felicidade e virtude.
Descrição: http://i.s8.com.br/images/books/cover/img9/1798719_4.jpg
Quarta-feira, 26 de março de 2008
PLATÃO (427-347 a. C.)
Nascido em Atenas, em 427 a.C., Platão pertencia a uma das mais nobres famílias atenienses. Seu nome verdadeiro era Arístocles, mas, devido a sua constituição física, recebeu o apelido de Platão, termo grego que significa “de ombros largos” Descrição: http://img2.blogblog.com/img/icon18_edit_allbkg.gif

Como poderia haver o mal se o Sumo Bem imperasse unicamente?

A resposta é, com Cícero, mas divergindo da capa do livro (que não li, mas tornou-se subitamente fundamental; em “do” – não podemos discorrer sobre o Sumo Bem-Mal COM CERTEZA), que tanto há o Sumo Bem quanto o Sumo Mal e este é maior que aquele, assim como a vagina é mais larga que o pênis. A soma de ambos é i Deus-Natureza: Deus é o Bem e a Natureza é o Mal. Assim como a Natureza, o Mal é inerte, ele não se manifesta no Mundo-Criado, o conjunto dos mundos-criados, pois se o fizesse tudo seria conduzido à dissolução e findaria, não estaríamos aqui para ver.

Contudo, ele persiste COMO FUNDO DA EXISTÊNCIA, quer dizer, os racionais podem replicá-lo em ponto menor, quer dizer, como disse Maimônides, querendo praticar é possível praticar; mas Deus, sendo o Sumo Bem, o Sumo Deus = O PRIMEIRO DEUS (na Rede Cognata; existem outros, mas são arremedos, todos finitos, por mais altos que sejam), arrasta para si (nos termos do modelo ABSORVE apenas as almas boas, as outras mergulhando na dissolução).

Se o Sumo Mal não existisse, como os pares polares oposto-complementares existiriam?

O SUMO MAL E O SUMO BEM


 
 
 
 
 
 
 


Assim com a luz é a concentração de metade, dividida por 1017 (300.000.0002, a velocidade da luz no vácuo elevada ao quadrado em E = mc2, c2 = E/m, 1 = E/mc2: além da matéria ocupar ½ ou metade de tudo, a luz concentra-se poderosamente para produzir seus efeitos cinzeladores), quer dizer, para muita escuridão pouca luz, para muita escuridão no sistema solar só o Sol brilha.

O universo é vasto blecaute.

A NOTÍCIA DA ESCURIDÃO

Descrição: http://www.coisasdemenininha.com.br/wp-content/uploads/2011/08/Universo2.jpg
[toda luz que você vê é simultaneamente notícia de tremendo negrume]

Na realidade o Mal e a Natureza são a mesma coisa, mas inertes.

Em volta dos universos no pluriverso há só noite.

AS BOLINHAS DE GUDE (não-finitamente em todas as direções e sentidos)

Descrição: http://www.inglesnosupermercado.com.br/wp-content/uploads/2009/10/bolas-de-gude-marbles.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRvqUdPAGUeAPTUGMLu5Oc1mOvEkAoT-gL8-9xcjqMMbpNfvJWUlktCXX_Ke7LDpJ4sow-gmtSAIxOauTk3ZvgqvSs6dSqOrInOR4miVxbncu6OttVvV6VzuS3aUznaSeA7Alun1e-U8_1/s1600/BOLAS+DE+GUDE.jpg

SUMO MAL-BEM (Natureza-Deus)

 
 
 
 
 
 
50 %
50 %
SUMO MAL
SUMO BEM
Amplamente disseminado, mas inerte
Muito ativo, mas concentradíssimo
½
½
1
1/1017

Os racionais não resistiriam ao Sumo Mal (assim como não resistem ao Sumo Bem: é que este abre espaço, através do livro-querer ou livre-arbítrio).

Em resumo, i tanto é o Sumo Bem (Deus) quando o Sumo Mal (Natureza) e as criaturas são criadas PARA ULTRAPASSAR o mal, isto é, para ir além do apelo de Tanatos no sentido de permanecer na dissolução (podemos dizer que metade não resiste e é puxada para baixo).

Saber disso não vai mudar a opção de metade.

Serra, domingo, 21 de agosto de 2011.

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