sexta-feira, 21 de setembro de 2018


Puxempurra Gravinercial

 

Se alguém já falou disso não sei.

Reuni o par polar gravidade e inércia em gravinércia.

GRAVINÉRCIA

GRAVIDADE
GRAVINÉRCIA
Equilíbrio circunlinear.
INÉRCIA
Pseudo-força centrípeta.
Pseudo-força centrífuga.
Para dentro.
Para fora.
CIRCULAR
LINEAR
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjURKrJbPbHcBuLg6oWqPvjQMpnCle-MrI4wDy-9_x_4XQ6O3gPKxw41Fi8KV_gZAWaNQHSiZJLWVZbtjfpjS3FdwufQFmM3dLyvAIjYMi_sdWRCyNL8HCoWbiYVbm6nVmjKhS0XIu4KoTK/s400/Radiacion+centrifuga+y+centripeta.png
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/Centrifugal_(PSF).jpg/250px-Centrifugal_(PSF).jpg

Quando você diz “para cima” está identificando que mora num mundo, esferóide com centro, este que é “para baixo”. “Para cima” é contra a gravidade, “para baixo” é para onde ela puxa, para onde o campo gravitacional o arrasta.

Naturalmente que no campo inercial isso não faz sentido, daí no toróide de 2001 Uma Odisséia no Espaço Arthur C. Clarke - que era engenheiro e entendia disso – colocar o astronauta fazendo ginástica contra o chão circular, a parede interna do toróide.

Então, a gravidade puxa e a inércia empurra, são campos-forças oposto-complementares que se anulam (a órbita é a soma zero dessa oposição-complementação). Juntas elas puxempurram ou somam zero gravinercial.

ÓRBITAS SÃO SOMAS ZERO (a inércia quer empurrar para longe, a gravidade puxa para baixo, o resultado é a estabilidade provisória, pois a qualquer momento uma ou outra pode prevalecer; nenhum dos 50 mil objetos em volta da Terra é realmente estável) – satélites e objetos em volta do planeta em algum momento vão cair ou se afastar.

Descrição: http://www.apolo11.com/imagens/etc/asteroides_proximos.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUEeoESwohVa-b_wKfkS7TUUTMmWBX_PDGA9Xs4W89HzRUE_XhcFPZUkqSzGhRM9U_-K-x8oRfrxmpMquYDUiC-aTFuN_BB4y9L4UFfTZrv0ELeloMsxYzChLHqkU17a7yuBT1aqTPSyWj/s400/asteroides-em-volta-da-terra-20100830174553.jpeg
Todos os asteroides descobertos até hoje: em vermelho, os que cruzam a órbita da Terra
Descrição: http://eco4u.files.wordpress.com/2011/08/110809135318_earth304.jpg?w=304&h=304
Satélites (o perigo que colocamos no espaço).
Descrição: Mapa divulgado pela Nasa mostra a população estimada de asteroides atual e a previsão antiga. (Foto: Nasa)
Asteróides orbitantes, antiga e nova avaliação.
Dentro da órbita de Marte encontram-se três diferentes grupos de objetos próximos à Terra (NEOs). Os Amors situam-se entre Marte e a Terra, e não cruzam a órbita da Terra, mas eles ainda podem se aproximar da Terra dentro de um terço de uma unidade astronômica, isto é, 45 milhões de quilômetros.
NASA estima 4,7 mil asteroides potencialmente perigosos para Terra
17 de maio de 2012
Esses asteroides têm órbitas próximas à Terra. Foto: EFE
Esses asteroides têm órbitas próximas à Terra
Foto: EFE
A NASA calcula que há 4,7 mil asteroides potencialmente perigosos para a Terra, segundo os dados da sonda WISE, que analisa o cosmos com luz infravermelha, informou nesta quarta-feira a agência espacial americana. EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

Sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Número de asteroides próximos a Terra é menor do que o estimado

A NASA anunciou que a população de asteroides próximos à Terra é menor que o previsto. O novo "censo" foi obtido graças às observações do telescópio espacial WISE. Os dados do projeto serão divulgados na revista científica "Astrophysical Journal".
censo dos asteroides
© NASA (censo dos asteroides)
Os astrônomos afirmam que a comunidade científica internacional já conhece 93% dos asteroides com comprimento acima de 1.000 metros. São 911 objetos descobertos contra um total 981 estimados. Nenhum deles pode cair na Terra nos próximos séculos, segundo os especialistas.
Fonte: NASA

Haver um campo somado gravinercial só está dizendo que NADA no universo é realmente estável, TUDO ESTÁ, tudo é provisório, não-definitivo, transitório. Todos os arranjos (superaglomerados, aglomerados, galáxias até chegar bem embaixo) são mais ou menos breves, efêmeros, inconsistentes, não devem durar, irão acabar algum dia, se dissolverão.

Ninguém fala disso no ensinaprendizado, que é visto, sobretudo, como ensino de coisas empurradas (pelos professores, com inércia), sem gravidade (puxadas pelos alunos). Ninguém nos disse que o universo é tanto instável quanto estável, tanto habitação das catástrofes quanto da uniformidade, que ele é uma disputa contínua, que tudo muda com alguma resistência à alteração. Enganaram-nos e continuam a nos enganar, não nos mostram o universo INTEIRIÇO, só por partes. Não o vemos face a face.

Serra, terça-feira, 09 de outubro de 2012.

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