i
Entre a Razão e a Emoção
Temos esse elemento
que chamei de i (em i Deus-Natureza ou Deus-i-Natureza DiN ou Natureza-i-Deus,
NiD), tirado de a e i o u a vogal média i, a que me pareceu a menor (pois não é
possível falar nada de Deus, embora sim da Natureza; então i é incognoscível
por metade ser e é cognoscível em metade).
Como solução mínima
não-finita da Natureza que vemos, e de Deus que não vemos, i é a soma
não-finita do par polar fundamentalíssimo e dos pares polares
oposto-complementares todos, quer dizer, é a solução geral do programáquina do
pluriverso, contendo do lado de Deus todas as possibilidades e do lado da
Natureza todas as probabilidades realizadas.
O
FUNDAMENTALÍSSIMO PAR NÃO-FINITO (de fato, não é um par, está não-finitamente
fundido)
Natureza
|
i
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Deus
|
O que pode ser
sabido.
|
O que não será
enxergado.
|
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Razão
|
Emoção
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Evolução
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Criação
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Existência
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Essência
|
Como já discorri
tantas vezes, a Prova de Godel diz que a Matemática não pode ser sustentada
pelos racionais, há um elemento que se encontra fora dela (e acima dela, que
lhe é superior, digo eu – isso é o que as pessoas chamam de Deus).
Eu, assim como – acredito
- todo mundo, sempre imaginei que a essênciexistência vinha principalmente da
Razão geral e não em fechamento de projeto da Emoção geral, mas se nós
nacionais raciocinamos, então é esse algo situado fora da evolução natural que
dá o fechamento na razãoemoção. Deus “fecha” o pluriverso em i não-finito com
não-finita emoção, sendo a razão evolutiva plenamente incapaz de fazê-lo. Podemos
pensar que ela se esgota e que é preciso um “fecho”. Se (somente 50 %) as
pessoas forem absorvidas por Deus, depararão com emoção pura (possivelmente o
gozo do Céu é êxtase emocional, não racional, a respeito de todas as obras da
Razão universal em todos os universos).
Que coisa
surpreendente!
Podemos ver que DiN
ou NiD, i no centro de tudo, é de um lado a evolução até a razão
psicológica-p.3 e a super-razão informacional-p.4, e do outro o gozo não-finito
de ver toda a montagem.
É demais! É
avassalador!
As pessoas estavam
esperando (inclusive eu) deparar (quem acredita, e quem fosse absorvido, digo
eu) com a super-razão de Deus, mas tudo indica que não há explicação final,
pelo contrário, há aproveitamento com a visão de todas as obras.
É a surpresa das
surpresas.
Serra, terça-feira,
09 de outubro de 2012.
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