sábado, 22 de setembro de 2018


Casa, Programa de Vida, Santuário.

 

Não estou caindo agora de pára-quedas nisso de santuários, como já contei várias vezes desde 1973/1, pois tendo ficado reprovado na UFES ia à biblioteca central ler sobre ecologia, a começar de Renè Dubos. Tentei criar (fiz os estatutos) a SOCEA (Sociedade Capixaba de Energia Alternativa) e o CEU (Clube de Ecologia e Urbanismo), sem resultados.

Antes de pretender converter os outros precisamos converter a nós mesmos, fazer as perguntas pertinentes:

1.       São verdadeiros nossos propósitos?

2.       Estaremos nos consagrando de corpo e alma a todas as dificuldades de transformação de toda a nossa espécie?

Não são perguntas triviais, envolvem “conversões paulinas” na estrada de Damasco, quando São Paulo mudou da água para o vinho e de perseguidor passou a defensor de Cristo.

Vamos devotar nossas vidas e as vidas dos descendentes (até quando eles quiserem, claro, mas criação oferece caminho) ao programa durante várias gerações, espero.

CASA, PROGRAMA DE VIDA, SANTUÁRIO

TAREFA
O EMPENHO REAL
COMPRAR AS CASAS
 
DEFINIR NOSSO EMPENHO NO PROGRAMA
 
DESENVOLVER POR LONGAS DÉCADAS OS SANTUÁRIOS
 

Uma coisa é o falatório, outra muito diferente é o empenho diário durante vários anos. Cansativo, a maior parte do tempo sem recompensas (lembre-se, os animais não falam para aprovar, só sentem amor, o que é a maior recompensa) e com inimigos, pois o que os humanos mais sabem fazer é detestar. Um ano tem 365 longos dias para quem está em empenho constante, ao passo que para quem vai só ver é como avô e avó que só cuidam por um tempo e porisso mesmo mimam. Como dizia meu pai, “filho do outros cresce muito rápido”.

MILHÕES DE TAREFAS SANTAS FAZEM VÁRIOS ABORRECIMENTOS (há que treinar e retreinar a crença; os visitantes vão ver, aplaudir e ir embora com senso de dever cumprido). Tarefas nos santuários.

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Manu-atenção.
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Faz-sina todo dia.
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Ele nem deve saber que está sendo cuidado.
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Amar é não ter que pedir (pidão).

Certa vez fomos iniciar a SABU (Sociedade dos Amigos de Burarama) na casa da tia Liberacy/Libera e eu disse a ela que aqueles vinte e tantos presentes iriam se reduzir a quatro ou cinco (eu mesmo tinha de escrever o modelo e pulei fora, embora tenha tido a ideia), que levariam a carga sozinhos. Dito e feito. Ficaram ela e mais alguns devotados.

Uma coisa é a paixão, o fogo que irrompe, outra muito diferente é o amor persistente, duradouro.

Serra, segunda-feira, 15 de outubro de 2012.

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