As
Duas Extremidades da Moeda
CARA E COROA SOB A ÓTICA DA PSICOLOGIA
COROA
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CARA
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O REINO (espaçotempo)
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O REI (governo)
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A que não pensa.
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A que pensa.
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AMBIENTE
1. Cidade-município;
2. Estado;
3. Nação;
4. Mundo.
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PESSOA
1. Indivíduo;
2. Família;
3. Grupo;
4. Empresa.
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ESTRUTURA - profunda
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FORMA - superficial
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O povo não percebe a
moeda mais do que como forma, coisa palpável, substancial, concreta, sólida –
por exemplo, não verá como matemática, como filosofia, como ciência.
O POVO NÃO VÊ NADA DISSO (conteúdo):
1.
a
economia-produção da moeda;
2.
a
contabilidade-aritmética da moeda;
3.
a
administração-sociologia da moeda;
4.
a
advocacia-direito da moeda;
5.
a
arquiengenharia da moeda, etc.
Nem adianta falar
dessas coisas a ele.
O QUE O POVO VÊ (forma):
a) papel;
b) metal;
c) cartão;
d) pedra;
e) madeira e tudo que
for material.
Em resumo, o povo não
raciocina sobre a moeda.
ELE SENTE.
Não pensa, não
pondera, não elucubra.
Já para as elites
tudo isso do povo é dispensável, pois ela sente com a mente: ações, títulos,
promessas de compra e venda, declarações, registros em cartório. O povo jamais
veria uma patente como dinheiro, porisso não se pode pagar tarefas populares
com patentes.
Vê-se que,
basicamente, existem DUAS MOEDAS, a MOEDA POPULAR e a MOEDA DAS ELITES, aquela
sentimental e esta racional. Pensamos nelas como sendo a mesma, mas como no
caso do Novo Relógio (em que dividi
para melhor juntar os dois tempos) aqui precisamos separar para reunir depois. Ao
passar o PROJETO PSICOLÓGICO DA MOEDA NACIONAL ao povo é preciso investir nas formas,
nos brilhos e nas emoções, nas cores, nos desenhos, nos heróis nacionais.
A MOEDA POPULAR
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Serra, terça-feira,
04 de dezembro de 2012.
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