Neste Andar Chegando
Até a Amizade
O
“LADO DE DENTRO” É SUPERVALORIZADO
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O “lado de fora”, que é de todos, não é
absolutamente valorizado; desse modo os corredores são mínimos e não existe em
cada andar um lugar de confraternização, nem isso é ensinado-aprendizdo nas
escolas, nem em qualquer outro lugar, nem debatido, nem nada.
Das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) só se constrói até os dois primeiros, sem falar nos AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e planeta), onde mal e mal existem as
praças que vem do passado e não foram reprogramadas para a psicologia
pós-contemporânea, para o estudo e a solução das pessoambientes, em particular
das pessoas e especialmente das famílias e dos indivíduos. Ensina-se sobre
tudo, menos sobre a amizade, e é mesmo de espantar que aos trancos e barrancos
ela insista em existir e prosperar.
Se não custeamos a amizade como esperarmos
seu progresso e seu assentamento entre a gente? Às empresas os governos
fornecem – vindos do financiamento tributário pelo povo - bilhões a fundo
perdido, enquanto para propósitos vitais nem um tostão vai. Não é estranho?
Admira que as empresas financiadas estejam superbem e a amizade supermal?
Precisamos reverter esse quadro com projetos
que os ricos e os médio-altos financiarão e um dia chegarão aos pobres.
Não apenas uma área comum no térreo, mas em
cada andar um apartamento vago onde haja lugar de convivência para
mães-mulheres e pais-filhos, um espaço onde se possa fazer barulho (tendo,
convenientemente, paredes acolchoadas amortecedoras do som); e projetos de
arquiengenharia que desde o início já levem em conta essa nova psicologia da
aproximação.
Vitória, quarta-feira, 11 de julho de 2007.
ALGO
JÁ É OFERECIDO
(nem longe o que imagino)
ÁREA DE LAZER /
CONDOMÍNIO
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