Mineração e
Construção no Espaço
Como vi a humanidade ainda chegará a 12,0
bilhões lá por 2050 e depois de mais 120 anos declinará a 2,0 bilhões, enquanto
isso crescendo enormemente a população de novos-seres, principalmente no
espaço, fora da Terra.
Não é preciso mandar gente lá para fora, nas
difíceis condições do vazio; primeiro, como já disse, precisamos criar os
novos-seres e torná-los VAZIOS, quer dizer, capazes de sobreviver no muito
frio, na presença das várias radiações, em gravidade quase zero e tudo aquilo
que não sãos as CNTP daqui. Antes disso precisamos de ciber-trajes e
exoesqueletos, tudo muito caro, sem falar no preço absurdo de cada quilograma
posto lá.
Assim, a solução é colocar gente em
revezamento 8 x 8 x 8 ou 6 x 6 x 6 x 6, de três ou quatro turnos diários,
controlando desde o solo robôs que estarão lá fora recebendo energia do Sol,
com uma núcleo-bateria de reserva: os tempos sendo pequenos de ida e vinda das
mensagens (até a Lua dois segundos) podemos telecomandá-los daqui, telecontrolá-los
desde a Terra.
Milhares e milhares de gabinetes mantendo
milhares de robôs no espaço até Marte e Vênus, sem falar na Lua, todos
dirigidos de nosso planeta.
A LISTA DE TAREFAS (obviamente os
tecnocientistas irão detalhá-la muito)
· Trabalhar para acumular
Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia);
· Levar programas de
instalação de fábricas de robôs-especialistas e generalistas;
· Povoar o asteroide de
inúmeros robôs trabalhadores;
· Preparar o terreno
para a ida dos seres humanos modificados, a humanidade-expandida através de
arquiengenharia genética em fusão com ciborgues e andróides.
Não haverá mais nenhum ser humano simples com
os que conhecemos hoje, seres simplórios sem memória e inteligência expandida
(quase mais ninguém vive sem memória expandida). Desse jeito os milhares de
robôs teleguiados irão minerar as proximidades do planeta, criando as condições
de migração dos novos humanos.
Vitória, terça-feira, 10 de julho de 2007.
OBJETOS
NEO
(asteróides próximos da Terra)
CEAMIG RECEBE PREMIO DA PLANETARY
SOCIETY Um dos ganhadores do prêmio "Gene Shoemaker NEO Grant", do
ano de 2000 promovido pela Planetary Society foi o Centro de Estudos Astronômicos
de Minas Gerais (CEAMIG), que recebera' US$7.900 para auxilio aos seus trabalhos
de confirmação e rastreamento de NEOs realizados desde 1998.
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NEO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
NEO é o acrónimo para a expressão inglesa Near-Earth
Object cuja tradução para português significa Objectos Próximos da Terra. Esta
definição inclui os corpos celestes (asteróides, cometas e grandes meteoritos) cuja órbita intersecta a órbita da Terra, o que introduz o risco de
colisão.
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NEOs
Objetos
Próximos da Terra
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O Perigo
Ronda no Espaço
Objetos e rochas vindas do espaço
golpeiam diariamente a Terra, sendo que a grande maioria desses corpos são
grãos de poeira que se queimam em contato com nossa atmosfera. Pedaços
maiores, e menos freqüentemente, aparecem inicialmente como um luminoso
meteoro. Rochas do tamanho de uma bola de beisebol, e pedaços de gelo
diariamente cortam nossa atmosfera, sendo que a maioria se vaporiza antes de
alcançar o chão.
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Em termos de elementos de orbital,
NEOs são asteróides e cometas com periélios com distâncias menores que 1.3
UA. A grande maioria dos NEOs são os asteróides, chamados Asteróides Próximos
da Terra (NEAs).
Os NEOs
são divididos em grupos de acordo com seu periélio, a distancia (q), a
distancia de afélio (Q) e os seus semi-eixos principais (a):
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