Missões
Impossíveis
Faz bastante tempo
que cito (porque é uma das mais significativas chaves do desenvolvimento) a vez
em que estive andando próximo ao reitor Manoelito da UFES lá por 1973/74, tentando
atravessar grupo enorme de bajuladores: “peguei ponga” ou carona e fui falando
que ele (e os governantes) deveriam oferecer metas impossíveis às pessoas,
porque desse jeito realizaram as mais que possíveis do corpo mole.
Tenho insistido
nisso.
Veja o que fez a
China com o Caminho das Duas Vidas (Lao Tsé e o taoísmo, Buda e o budismo, Confúcio
e o confucionismo; e Jesus, abrindo o funil entre pensamento das elites e
realização pelo povo), quando Deng Xiaping colocou a grande quantidade de
habitantes para se arrancar pelos cabelos.
MISSÃO
IMPOSSÍVEL: AS PESSOAS ESQUECEM DE SI E DAS RECLAMAÇÕES E FAZEM MUITO MAIS DO
QUE FARIAM EM CORPO MORTO
Ao passo que na
trivialidade, pedidos 100 a pessoa faz 70 ou 80, achando que se esforçou demais.
Na intensa dificuldade, pedidos 1.000 faz 300 ou 500 que nunca acreditou ser
possível.
Assim é para os EUA
e os países que acreditam ter atingido seu limite ou perto disso: devem
reavaliar suas pretensões e colocar a montanha muito mais alta. Como disse (procure
José Augusto Gava no Facebook):
Trump, os americanos se
tornaram autocondescendentes e só chegaram ao primeiro degrau da Escada
Celestial que leva ao Reino dos Céus (entrementes, isso foi tremenda façanha,
adiante de todos os outros). Agora é-lhes concedido o estatus de construtores
de nações: há 35 nas Américas e 18 territórios, mais Groenlândia e Antártica
a reinvidicar, para ir do Polo Norte ao Polo Sul. Os EUA devem elevar todos
ao seu nível (sem destruir a Natura, crescendo para dentro, reparando-a) e ...
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Em resumo, se você
pede a uma criança que atinja o dobro ou mais de altura ao se tornar adulta,
ela fará grande esforço de multiplicação, mas se pedir que seja anã, já está
quase pronta.
Atribuir missões
impossíveis é respeitar as pessoambientes.
Vitória,
segunda-feira, 20 de agosto de 2018.
GAVA.
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