segunda-feira, 20 de agosto de 2018


A Faixa de Desenvolvimento CG-DV

 

Quem diz que isso tem condições de acontecer?

São apenas visões minhas.

Entrementes, vamos tomar que acontecerão a Cidade G e a Grande Vitória de 40 milhões de habitantes em 2050 (minha ideia de a PETROBRAS ser a maior empresa do mundo em 2020 esfumaçou): o que sucederia?

UMA FAIXA HIPERDESENVOLVIDA

Da Serra para a esquerda em cima e de Guarapari para a esquerda em baixo, um retângulo.

Falo dessas coisas porque, se acontecer de virem a existir, as pessoas encarregadas do planejamento realmente devem desenhar a fundo, intensamente, miudamente, não só pela extrema especulação imobiliária quanto para evitar a danação das vidas das pessoas em razão do orgulho (aquisição de poder, fama, riqueza, beleza) na posse de terra, milhões de sítios cinematográficos (10 milhões de famílias) e casas de praia suntuosas para norte e para sul no ES e na Rótula. Se for permitido a cada família ter um hectare, serão 10 milhões deles, a 100 ha/km2, 100 mil km2 e o ES só tem 46 mil deles. Enlouquecimento total. Os sonhos também devem obedecer ao sistema métrico. Então, o retângulo iria mais para cima e para baixo, e para a esquerda (à direita, a leste fica o oceano). Enfim, as ânsias humanas por reconhecimento e autoafirmação são para lá de doidas, piradonas mesmo, os governos devem ser firmes, completamente intolerantes com as trapaças: até as visões devem comportar xerifes e zeladores da moral.

Como derivação mínima, só 50 % estão destinados a ter sítios, os outros morarão em altíssimos edifícios.

Tais coisas são difíceis, mas não impossíveis: pense que em 1985 nem se poderia imaginar os edifícios de Dubai ou da China.

Vitória, segunda-feira, 20 de agosto de 2018.

GAVA.

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