Gabriel no 8º Período de Psicologia Mecânica

 

Assistindo “Quem Matou o Carro Elétrico? ”, disse a Gabriel que ele estava fazendo Psicologia, pois tudo na Terra parte do pensamento humano, como diz o povo, da “cachola”, da cabeça.

Desde o modelo digo isso: que os engenheiros são psicólogos.

Pois Gabriel não está desligado numa “técnica”, numa das engenharias, está co-ligado a todas as formas humanas de pensimaginar, a todo o bloco constitutivo do que é ser humano na Terra.

O QUE GABRIEL DEVERÁ OBSERVAR

·       As figuras ou psicanálises que demandofertam mecânica;

·       Os objetivos ou psico-sínteses;

·       As economias ou produções:

1.       Necessidades mecânicas da agropecuária-extrativismo;

2.       Imperativos das indústrias;

3.      Urgências do comércio;

4.      Demandas dos serviços;

5.      Pedidos dos bancos;

·       As organizações ou sociologias;

·       Os espaçotempos ou geo-histórias.

Tudo isso é para gente e gente é psicologia. Assim, Gabriel não está fazendo aquela engenharia mecânica antiga pré-modelo, está voltado para o futuro e os pleitos de depois.

Precisa ficar atento à conform/ação (ato permanente de con-formar, formar junto, em multíplices laços não lineares) AMBIENTAL (planeta em processo de globalização, nações, estados e municípios-cidades) e PESSOAL (empresas, grupos, famílias e indivíduos), precisa acompanhar a sócioeconomia, precisa saber geo-história, precisa situar-se. Se desejar colocar empresa precisa estar “de antena ligada”, como dizem os populares: deve observar tudo ao seu redor e contratar psicanalistas, psico-sintetizadores, psico-economistas, psico-sociólogos, psico-GH. Isso nunca foi feito, mas deverá ser. No futuro nenhuma empresa de maior porte que se preze poderá prescindir desses profissionais remodelados.

Vitória, terça-feira, 26 de junho de 2007.

 

OS ASSASSINOS DE UM PENSAMENTO

Quem Matou o Carro Elétrico? (Who Killed the Electric Car?)  Em 1996 ele surgiu nas estradas da Califórnia. Era o carro mais rápido e mais eficiente já construído. Funcionava à eletricidade, não emitia poluentes e colocou a tecnologia americana no topo da indústria automotiva.