Construtivismo Humano
Por onde passemos sempre há alguém
construindo algo, muitas vezes sem maior carga de pensamentos e sem utilizar
quase nada da experiência larguíssima de arquiengenharia, saindo dessas
decisões unilaterais coisas feiíssimas, principalmente entre os pobres e
miseráveis, quando entre os da classe média, pois médio-altos e os ricos
contratam arquitetos. Construir é parte da vida, mas construtivismo é excesso,
superafirmação, doença e desequilíbrio.
O resultado do construtivismo humano é que
pululam essas feiuras.
Desde muito tempo vi ser necessário
des-construir, desmontar mesmo a maior parte das edificações (= CONSTRUÇÕES na
Rede Cognata) paupérrimas, os molambos, as favelas, os bairros de lata, as
palafitas, as casas de papelão, os alagados.
A DESUMANIDADE DESCONSTRUÍDA (muito trabalho ao
longo das décadas em tantas partes do planeta!)
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Neste Livro 214 comecei a ver no texto Comunização das Famílias e o Decrescimento
Numérico do Contingente a forma, a maneira de promover a redução
quantitativa com a ampliação qualitativa da humanidade que vai entrar na
terceira natureza informacional-p.4, com a chance de diminuir a uns 2,0 bilhões
(mais ou menos 500 milhões, quer dizer, de 1,5 a 2,5 bilhões) o número de
humanos a fazer a transição para a humanidade ampliada por rearquiengenharia
genética postulada pela i-p.4, o que talvez seja possível lá por 2050, depois
da fusão planetária pela globalização.
NÓS
JÁ SOMOS E SEREMOS MAIS AINDA CIBORGUES E ANDRÓIDES
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Descoberto o modelo já não há mais
necessidade da sobrepressão sobre a burguesia, tudo agora dependendo de um
ACORDO DE FUSÃO das cinco classes do TER (ricos, médio-altos, médios,
médio-baixos ou pobres, miseráveis) em favor de seus dons genéticos, pois estes
não escolhem pelos critérios humanos: tudo deve ser aproveitado para o
fortalecimento de todos e cada um.
Centenas de milhões de casas e outras
construções deverão ser demolidas - com os terrenos reaproveitados e
reflorestados - depois de começada a redução das famílias a um filho só,
comunizadas várias delas em volta dos parquescolas, com taxas de decrescimento
populacional de metade a cada geração. As casas futuramente desocupadas serão
desmontadas e os materiais reaproveitados, pois de todo modo significaram gasto
de energia, e para não se criar lixões enormes.
Vitória, segunda-feira, 25 de junho de 2007.
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