sábado, 18 de agosto de 2018


Construtivismo Humano

 

Por onde passemos sempre há alguém construindo algo, muitas vezes sem maior carga de pensamentos e sem utilizar quase nada da experiência larguíssima de arquiengenharia, saindo dessas decisões unilaterais coisas feiíssimas, principalmente entre os pobres e miseráveis, quando entre os da classe média, pois médio-altos e os ricos contratam arquitetos. Construir é parte da vida, mas construtivismo é excesso, superafirmação, doença e desequilíbrio.

O resultado do construtivismo humano é que pululam essas feiuras.

Desde muito tempo vi ser necessário des-construir, desmontar mesmo a maior parte das edificações (= CONSTRUÇÕES na Rede Cognata) paupérrimas, os molambos, as favelas, os bairros de lata, as palafitas, as casas de papelão, os alagados.

A DESUMANIDADE DESCONSTRUÍDA (muito trabalho ao longo das décadas em tantas partes do planeta!)


Neste Livro 214 comecei a ver no texto Comunização das Famílias e o Decrescimento Numérico do Contingente a forma, a maneira de promover a redução quantitativa com a ampliação qualitativa da humanidade que vai entrar na terceira natureza informacional-p.4, com a chance de diminuir a uns 2,0 bilhões (mais ou menos 500 milhões, quer dizer, de 1,5 a 2,5 bilhões) o número de humanos a fazer a transição para a humanidade ampliada por rearquiengenharia genética postulada pela i-p.4, o que talvez seja possível lá por 2050, depois da fusão planetária pela globalização.

NÓS JÁ SOMOS E SEREMOS MAIS AINDA CIBORGUES E ANDRÓIDES


Descoberto o modelo já não há mais necessidade da sobrepressão sobre a burguesia, tudo agora dependendo de um ACORDO DE FUSÃO das cinco classes do TER (ricos, médio-altos, médios, médio-baixos ou pobres, miseráveis) em favor de seus dons genéticos, pois estes não escolhem pelos critérios humanos: tudo deve ser aproveitado para o fortalecimento de todos e cada um.

Centenas de milhões de casas e outras construções deverão ser demolidas - com os terrenos reaproveitados e reflorestados - depois de começada a redução das famílias a um filho só, comunizadas várias delas em volta dos parquescolas, com taxas de decrescimento populacional de metade a cada geração. As casas futuramente desocupadas serão desmontadas e os materiais reaproveitados, pois de todo modo significaram gasto de energia, e para não se criar lixões enormes.

Vitória, segunda-feira, 25 de junho de 2007.

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