Quedas de Flechas
Primárias e Outras
Como
vimos em Flechas Partidas, uma flecha
inteira (cometa ou meteorito) pode gerar muitos pedaços de muitas formas,
rebentando antes de entrar ou na atmosfera ou no solo, em alguns casos ejetando
e reejetando as pedronas levantadas.
COMO
COM A BOLA DE BORRACHA QUICANDO (elas pulavam
mesmo, tive uma, eram extraordinárias – mas quebravam muitas vidraças, pararam
de fabricar; na Física são-nos apresentadas nos cálculos de energia)
Agora são
fabricadas na China.
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Coeficiente de
amortecimento.
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Naturalmente
grande carga de movimento é transferida e transformada em calor e outras
mudanças da energia; a maior parte é comunicada ao solo e a menor, caso ocorra
a rebentação, às partições e quedas secundárias, terciárias, quiçá quaternárias.
Só as equações e as matrizes de solução permitirão ver e mostrar por computação
gráfica à mente dos leigos (serão belos espetáculos visuais, muito melhor que o
cinema de modelação computacional de efeitos especiais) os cenários das várias
crateras na faixa de tempo que aconteceram, segundo os ângulos de incidência, a
posição planetária, sede noite ou de dia,
no mar ou na terra ou na interface.
Enfim.
Algo
de muito belo, se o mundo não entrar em conflito e tivermos tempo de ver os
esplendores insuspeitados que nos aguardam.
Quantas
quedas se sucedem à primária, até que a energia cesse? Há que levar em conta
todos os efeitos sobre os quais raciocinei e outros aprofundarão (chuvas,
enchentes, vulcões explodindo, terremotos, tsunamis, poeira no ar, confusão
geral). Quantas ondas de sucessivas quedas sucederão a primeira? Ninguém pode
prever antes do equacionamento, que calculará sem intervenção ulterior humana e
mostrará cenários 4D cada vez mais próximos da credibilidade, com a entrada de
novos dados e ideias complementares.
Vitória,
quarta-feira, 4 de julho de 2018.
GAVA.
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