Queda e Precipitação no Inferno
ELES MOSTRAM ASSIM
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Na realidade, como já
vimos, é muito complexo. Há uma lista enormíssima de efeitos, uma tabela da
qual obtive somente parcela muito pequena. Os tecnocientistas e demais
pesquisadores & desenvolvedores do Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática)
oferecerão vislumbres mais poderosos.
Imagine que a flecha
(cometa ou meteorito) bate, entrega a energia cinética que é transformada nas
outras; a Terra, chocada, desenvolve o trauma em todas as dimensões que vi e
outras que verão; a flecha em si, por sua vez, derrete em parte ou totalmente,
conforme o volume e massa, mas contém energia ainda que de fato a esquentou
tremendamente – como os minerais têm alta capacidade calorífica ela se mantém
quente por longo tempo e vai cedendo esse calor progressivamente, segundo uma
curva própria de cada uma. O resultado é extraordinariamente complicado e
dificilmente modelável. Levará tempo e será maravilhoso ver, como já disse.
Primeiro cai, depois
o inferno geral é instalado e a Terra vira uma coisa horrorosa mesmo; difícil
acreditar que seja nossa parente, de tão feia. Daquela feiura, não obstante,
sai toda beleza posterior. É uma oscilação entre feiura e beleza, como deveria
mesmo ser pelo modelo e a dialética.
Vitória,
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007.
FALAM ASSIM
METEOROS, METEORITOS E IMPACTOS
Meteoros vs. Meteoritos
Dá-se a queda de um meteoro
quando poeiras do Sistema Solar entram na atmosfera terrestre deixando no céu
um rasto luminoso à sua passagem.
Tabela 2 - Relação entre quedas e descobertas de meteoritos.
Crédito: Vagn F. Buchwald ![]()
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