O Chile Por Contraste
Tenho pelo Chile e os chilenos uma
leve simpatia e severas críticas ao esnobismo, a desejarem eles parecer
europeus, afetados que são por essa falsa nobreza.
Olhando, o que se destaca prontamente
é o comprimento do país, que passa os quatro mil quilômetros norte-sul, sentido
longitudinal. Isso é muito interessante
e imediatamente o coloca em condição única no mundo, pois não existe outro
assim fininho e compridinho. É um gancho para explicitação.
Outro é a relação montanhas-mares, pois
fica na Cordilheira dos Andes, com muitos picos altos e nevados, com as praias
logo a seguir leste-oeste (de lá veriam oeste-leste). De um lado montanhas de
seis mil metros de altura, do outro o nível do mar, uma das maiores costas
contínuas do Oceano Pacífico. Fora que tem ilhas interessantes e famosas e um
pedaço indevido da Antártica (esta deveria ser posse da ONU, um território
livre da dominação de qualquer país, um fundo mundial comum).
Em terceiro lugar vem que dispondo de
756,6 mil km2 a área efetivamente utilizável é pequena, em razão do
excesso de montanhas, do frio nelas, do ar rarefeito, dos desertos e tudo mais;
seria preciso saber precisamente quanto. As condições antagônicas de vida
tornaram os chilenos muito disciplinados e trabalhadores, levando o país a ser
o mais avançado da América Latina nesse particular da ampla dedicação de quase
todos.
Depois, há os desertos, em particular
o de Atacama, sem falar em fauna e flora especiais, endêmicas, peculiares,
locais, e a produçãorganização dali.
Enfim, há muitos motivos para tornar o
Chile objeto de estudo e apreciação, o que eles podem fartamente propagar, pois
é verdade conduzindo a intensificação.
Vitória, quarta-feira, 21 de março de
2007.
O
CHILE
(geograficamente, pegue os dados de história na Internet ou onde for)
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