terça-feira, 3 de julho de 2018


Gigantescas Viagens ao Fundo do Mar

 

Já vimos que as modalidades de transporte tendem a reproduzir as potências da Bandeira Elementar, pondo à disposição instrumentos no ar, na água, na terra/solo e no fogo/energia. Porisso, se houve civilização Idade de Ouro gigante, NECESSARIAMENTE os grandões deverão ter procurado o encurtamento dos tempos de comunicação por quaisquer meios, mesmo que não fossem paralelos aos nossos hodiernos.

Bem, se fizeram navios e outros aparelhos e máquinas para navegar em rios (só os grandes semelhariam impedimento ao andar e ao nadar, embora neste caso a água lhes parecesse muito menos densa), em lagos (a maioria dos atuais não seria relevante), mares e oceanos. No caso de mares e oceanos, dos maiores lagos e dos maiores rios, navios sempre afundam e são cobertos por lama e aluviões, pois a Terra – ao contrário do que tentaram nos fazer crer – está sempre em transformação e contínuas alterações.

Dependendo do número de navios, muitos estarão soterrados nos fundos dos mares, imensos que seriam, formando montanhas estranhas, de formatos esquisitos, não-naturais, sem falar que os movimentos característicos dos estratos que se curvam para cima e para baixo mostrariam eventualmente um ou outro, ou partes deles (estou começando a achar que quaisquer conspiradores tiveram muito trabalho para sistematicamente ocultar durante os milênios).

O ULUBURUN CRETENSE (segundo Gavin Menzies)

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Teriam de ser barcos gigantescos, pois transportadores de coisas dos gigantes (só para alimentá-los três vezes ao dia, 365 dias/ano, seriam mil refeições/ano; só que, diferentes das nossas, que são de 0,5 kg/refeição, a deles poderia ser de quatro quilogramas/refeição, quatro toneladas/ano; sem falar em roupas colossais, instrumentos grandes, etc.). Enfim, as cargas seriam despropositadas para nós. Não deve ser difícil procurar algo assim, as pessoas das equipes se empenhando a fundo, mesmo contra governos e conspiradores, porque pode ser feito com motivações prosaicas, cotidianas, da tecnociência atual, nas buscas triviais de arqueólogos sobre os anões (nós). É fácil disfarçar, sem sequer mentir, colocando de fundo um outro programa, paralelo ao contratado – isso, multiplicado por milhares de equipes no mundo, trará resultados rapidinho.

Vitória, terça-feira, 3 de julho de 2018.

GAVA.

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