El Dorado como Suporte das Naves-Chicote

 

Pegando carona no texto anterior neste Livro 203 O Gravitador Levitador e os Aviões em El Dorado ficamos com dois tubos medidos de 16 km de boca (e outro tanto de altura, imaginei; mas não sei) com tampas enormes em balança, o que é difícil debitar aos materiais e ligas conhecidas, pelo menos pela engenharia terrestre. Então uma saída fictícia mostrada pela Rede Cognata foi pensar no “gravitador levitador” (= EL DORADO = EVA DETIDA = CÍRCULO EQUATORIAL = CÍRCULO DOBRADO e segue na RC), um círculo GRANDE de 200 km² de área subindo e descendo na vertical – levitando.

E vimos em nossa mente os querubins como AVIÕES ou ADÕES imensos, de 60 metros de altura subindo e descendo na vertical; agora me parece que as tais supostas placas são naves espaciais (naves = ESPACIAIS = MOVIDAS = MÓVEIS e segue) que sobem e descem com milhares de nave-chicote (= ESPADA-FOGO = MODELO-PIRÂMIDE = ESPÍRITO-SANTO = NAVE-SALTADORA = ESPACIAL-FOGUETE e segue), aquelas “espadas de fogo” que os querubins portam à entrada do Paraíso (= PRISÃO = HUMANO = HOMEM = SÓ = SOZINHO = UM e segue).

Uma nave espacial com milhares de querubins já empinadinhos prontos para voar: que tipo de guerra seria essa e quem seria tão perigoso a esse ponto? Para que tal aparato no sentido de manter na prisão o (a) prisioneiro (a), Adão ou Eva? A Terra seria um planeta-prisão e a humanidade só um acidente, o que é horrível de pensar não só para nós mas em qualquer escala.

Em resumo, seria a nave-boca um porta-aviões de dimensões ciclópicas, colossais, extraordinárias e nem sequer imagináveis, coisa que ultrapassaria largamente qualquer possibilidade da humanidade não só de agora como de todo futuro previsível. De fato, é assustador. É preferível nem existir nada disso, porque a humanidade ficaria completamente rendida, sem falar que os religiosos ganhariam imensa proeminência tirânica.

Vitória, quarta-feira, 14 de março de 2007.

 

COMO OS ÔNIBUS ESPACIAIS