Confrontos
na Idade de Ouro
Uma idade pode ser de
ouro, nobre, e ter comportado tremendos conflitos, pois tudo é paz-e-guerra
50/50 na média da curva do sino – uns, pouco ou muito desviados do meio
equilibrante. Olhando nossa civilização atual de fora, tanto despontam as
guerras (os soviéticos contaram 14 mil em 5,5 mil anos de cultura) quanto a paz
geral em vários lugares simultâneos. Supostamente existindo de -15 mil a -6
mil, durante nove mil anos, os gigantes podem ter travado tremendas batalhas,
pois eram sapiens como nós, surgidos de dentro dos CROM cro-magnons ou dos
neandertais, mais provavelmente de nós, os anões – ainda estão no ADRN-lixo.
Se as guerras entre
anões (nós) já são terríveis, imagine quão mais seriam para seres que tivessem
de altura o máximo que nos chegasse aos joelhos ou menos ainda, até o meio da
canela, na relação entre nossas alturas médias e quatro ou seis metros de
altura! Seriam conflagrações pavorosas, tremendos choques apavorantes.
MEMÓRIAS
SOBRE A INTERFACE GIGANTES-ANÕES HÁ SEIS MIL ANOS
(seriam gigantes culturalmente degenerados, esparsos, sem civilização, os
últimos de sua raça)
Golias, que Davi
enfrentou.
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Por mais que os
espertos tecnocientistas combatam como heresias e pseudociências, os mitos e
lendas persistem nas memórias dos povos de toda a Terra, por mais distanciadas
que estivessem entre si no mesmo plano temporal. Onde havia gente havia memória
de gigantes, assim como de dilúvios (2.300 citações diferentes).
Século após século
as pessoas fizeram questão de manter as lembranças dessa suposta era dos
gigantes, “os heróis de antigamente”, os homens afamados, como está na Bíblia.
Como diz o povo
jovialmente, aí tem.
Vitória,
terça-feira, 3 de julho de 2018.
GAVA.
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