terça-feira, 3 de julho de 2018


Confrontos na Idade de Ouro

 

Uma idade pode ser de ouro, nobre, e ter comportado tremendos conflitos, pois tudo é paz-e-guerra 50/50 na média da curva do sino – uns, pouco ou muito desviados do meio equilibrante. Olhando nossa civilização atual de fora, tanto despontam as guerras (os soviéticos contaram 14 mil em 5,5 mil anos de cultura) quanto a paz geral em vários lugares simultâneos. Supostamente existindo de -15 mil a -6 mil, durante nove mil anos, os gigantes podem ter travado tremendas batalhas, pois eram sapiens como nós, surgidos de dentro dos CROM cro-magnons ou dos neandertais, mais provavelmente de nós, os anões – ainda estão no ADRN-lixo.

Se as guerras entre anões (nós) já são terríveis, imagine quão mais seriam para seres que tivessem de altura o máximo que nos chegasse aos joelhos ou menos ainda, até o meio da canela, na relação entre nossas alturas médias e quatro ou seis metros de altura! Seriam conflagrações pavorosas, tremendos choques apavorantes.

MEMÓRIAS SOBRE A INTERFACE GIGANTES-ANÕES HÁ SEIS MIL ANOS (seriam gigantes culturalmente degenerados, esparsos, sem civilização, os últimos de sua raça)

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Golias, que Davi enfrentou.

Por mais que os espertos tecnocientistas combatam como heresias e pseudociências, os mitos e lendas persistem nas memórias dos povos de toda a Terra, por mais distanciadas que estivessem entre si no mesmo plano temporal. Onde havia gente havia memória de gigantes, assim como de dilúvios (2.300 citações diferentes).

Século após século as pessoas fizeram questão de manter as lembranças dessa suposta era dos gigantes, “os heróis de antigamente”, os homens afamados, como está na Bíblia.

Como diz o povo jovialmente, aí tem.

Vitória, terça-feira, 3 de julho de 2018.

GAVA.

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