quinta-feira, 5 de julho de 2018


Autorizando a China

 

O gráfico e tabela abaixo estão em “BRIC Wikipédia”. BRIC é Brasil, Rússia, Índia e China, julgados pela Goldman Sachs países em desenvolvimento chegando a países emergentes.

MUNDO CHINÊS EM 43 ANOS (em 2050, pelas projeções; claro que o futuro não se parece muito com as projeções dos economistas)

Imagem:Grafico2-BRICs.png
Imagem:Grafico3-BRICs.png

PIB PROJETADO PARA 2050

PAÍS
PIB US$ TRILHÕES
PARTICIPAÇÃO %
SOMA BRIC
1º China
44,5
52,8
52,8
2º EUA
36,2
-----
3º Índia
27,8
33,0
85,8
4º Japão
6,7
-----
5º Brasil
6,1
7,2
93,0
6º Rússia
5,9
7,0
100,0
BRIC + G6
138,6
100,0
BRIC (juntos)
84,2
60,7
G6 (juntos)
54,4
39,3

A China teria então 32 % ou quase 1/3 do PIB conjunto BRIC + G6, quer dizer, se tornaria a potência dominante, a outra sendo os EUA em segundo.

Bem, a questão é a da reavaliação de nossas prioridades gerais, não agora que a China pode potencialmente chegar ao primeiro lugar; devemos repensar a autorização dada para crescimento geral violador de tudo, de todos os seres da primeira natureza e da psicologia humana também. A maré de desejos humanos não cessa, por mais que seja satisfeita a anterior: está sempre querendo mais e mais.

O que significará (supondo os EUA com os US$ 12 trilhões de agora tendo 25 % de tudo, quer dizer, o mundo com 4x tanto quanto ou US$ 48 trilhões) o mundo com (138,6/48 =, embora se deva levar em conta os outros países, que adicionarão talvez uns 20 trilhões, digamos mais 21,4 para chegar a 160/50 para dar conta certa de) mais de TRÊS VEZES TANTO QUANTO AGORA. É como colocar mais duas Terras junto desta em apenas 44 anos, contando de 2006 (não sei quando a Goldman fez as contas). Se uma Terra já está sufocante imagine três delas, com tal gente tendo MUITO MAIS desejos desenfreados. Temos de rever.

Vitória, sexta-feira, 09 de fevereiro de 2007.

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