sábado, 23 de junho de 2018


Os Anões Debaixo das Montanhas

 

Essa coisa de anões aparece sistematicamente nas lendas e mitos, como em Tolkien e outros, geralmente nos países do Norte, mas creio que em toda parte, vai ser preciso pesquisar. Supusemos sempre (eu também) que eram apenas parte da mitologia, como elfos, ogros, gnomos, fadas, etc.

Se os gigantes estiveram presentes de -15 mil a -6 mil (lembrar que as duas quedas do dilúvio foram em -13,4 mil e -11,6 mil; ou foi uma, sobredatada), na Idade de Ouro, e somos os anões que, ao olhar para trás, pensamos nos gigantes como sendo nós, uma Idade de Ouro anã – pode bem não ter sido. Neste caso, nos veríamos agora como “os verdadeiros homens” (que aparecem recorrentemente no mundo), havendo outros menores que nós.

Com toda certeza não haveria destes.

Somos nós os anões.

Se tais gigantes HUMANOS existiram (pois os outros, de toda a Vida, é certo que sim), suas pás seriam imensas, seus carrinhos de transporte também, as picaretas grandes, tudo deles seria gigantesco, porém eram poucos, mínimos numericamente, enquanto nós proliferamos como coelhos (estamos a caminho de oito bilhões), com nascimento em nove meses, enquanto os deles podem ter demorado muito mais, será preciso realizar pesquisas (a gestação das aliás – elefantas, como diz o povo – é demorada).

Usariam os anões de vida curta a curtíssima para minerar, morrendo os nossos aos milhares e sendo repostos logo a seguir. A curva do sino e o MP Modelo Pirâmide 50/50 nos diz que há bons e maus em toda parte: naquele tempo também haveria os preocupados com “os pequenos” e aqueles abusados, carrascos.

Imagino agora que os anões eram assemelhados a nós.

De fato (como em O Planeta dos Macacos, 1968, o original, não aquela imitação ruim do Tim Burton) nossas “autoridades”, se foram descobertas provas, estão metodicamente destruindo-as, como fez o Instituto Smithsonian com os tais ossos de gigantes. As elites desconfiam de seus povos, embora Jesus tenha dito para amar e confiar o e no próximo; imaginam-nos infantis, incapazes de compreender e assim ocultam. Acredito que não apenas os restos continuam embaixo do solo que pisamos, como que os agentes governamentais estão recolhendo-os e escondendo ou destruindo.

E que nós éramos aqueles anões escavadores que mourejavam debaixo das montanhas para juntar pedras e metais preciosos para os gigantes. Evidentemente nem tudo entregavam e podem ter deixado construções, como em Tolkien, bem profundas na Terra. Afinal de contas, os gigantes não podiam chegar lá.

Vitória, sábado, 23 de junho de 2018.

GAVA.

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