O
Gigantismo Soterrado
Tudo que existe na
Natureza deixa rastros, sejam eles gigantes (eles) ou anões (nós), tudo fica
representado, é questão de procurar (de que o primeiro mandamento é “quem
procura, acha”, é fundamental dar o primeiro passo no caminho de mil milhas).
As provas seriam
relativas a nove mil anos, de -15 mil a -6 mil anos, tendo em quatro mil a.C.
começado nossa aventura de anões.
Se as provas
relativas a seis mil anos nossos estão enterradas tão profundamente que só
obras ao acaso, cravando estacas ou fazendo obras de metrô e depois a muito
custo cavando estratos de vários metros, indo bem fundo para baixo, os mais
antigos estarão ainda mais fundamente enterrados, pois são milhares de anos de
enchentes, pó, restos florestais e animais, tsunamis, cinza de vulcões e tudo
mais dos aluviões. Sem falar que AS PESSOAS VÃO QUERER NÃO VER, principalmente
os tecnocientistas, que deveriam ter isenção e não têm. Quando a pessoa ou o
ambiente se proíbe de enxergar é inútil ter olhos externinternos habilitados: o
primeiro passo de achar é CRER, ter a ideia de que é possível. Naturalmente, no
mundo 50/50 50 % são incrédulos, incapazes de ter ideias de busca até que sejam
apresentados os artefatos ou objetos.
Haver gigantes no
passado derrotaria nossos esforços de anões de assentamento como forma
dominante?
De jeito nenhum!
Quem se foi acabou
mesmo, é o fim para ele.
Se eles não
ficaram, tornaram-se inaptos por conta própria e não têm direito de advogar
remoção dos novos sem fazer acordo de compartilhamento, mesmo quando tenham
força produtiva e organização superior.
Se existiram mesmo
e os restos forem encontrados, com toda certeza devem ser mostrados.
PEGADAS HÁ, SÓ NÃO QUEREM ACREDITAR
O princípio geral
deve ser acreditar ou de outro modo não andamos.
Se os gigantes e
suas obras foram enterrados, devem ser achados o quanto antes, para que as
crianças possam ver mundo ainda mais admirável.
Vitória, quinta-feira,
21 de junho de 2018.
GAVA.
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