segunda-feira, 18 de junho de 2018


Nove Mil Anos a Buscar

 

Seguindo com a Glaciação Amena (de -15 a -6 mil anos, quando chovia muito mais, as águas estavam mais altas, a Natureza estava a favor de fazer gigantes, não havia muito gelo na Terra, os polos eram habitáveis e habitados, as florestas eram imensas com árvores altíssimas, os “gigantes de antigamente” habitavam realmente o planeta, a Idade de Ouro anterior vicejava, o Paraíso terrestre ficou na memória, a Passagem Noroeste era factível, a Groenlândia era realmente verde, a Antártica estava parcialmente descoberta e assim por diante), onde estão os restos?

TUDO que existe na Natura deixa rastro materenergético, tudo deixa resto, tudo é pesquisável e encontrável, é questão de buscar com a cabeça desimpedida, sem preconceitos, apenas amealhando os dados, as informações, os objetos, os ossos e reconciliando-os com um programa de computador que tenha de fundo a permissão para a ideia.

Nove mil anos é muito tempo.

Para começar, é mais do que temos depois, de -6 mil parar cá, desde quatro mil anos a. C., pois a escrita aparentemente apareceu em três lugares em tempos próximos, a saber: Creta (com a Linear A e a Linear B), Egito com as três formas e Suméria, e isso foi em 3500 a. C., tudo estando mais ou menos perdido em brumas. Há dificuldades enormes com seis mil anos, imagine daí para trás nove mil! Deve-se cavar MUITO PARA BAIXO colunas imensas, fossos profundos, para onde nem imaginávamos ir, até chegar a -15 mil.

Trabalhão.

E ainda por cima com a oposição dos tecnocientistas encastelados na posição confortável de aproveitar mensamente a geo-história oficial, donde tiram o leitinho mensal da vaquinha governamental ou empresarial, com todo o financiamento bilionário. É preciso ainda achar essa gente corajosa disposta ao enfrentamento, ao confronto, ao ridículo em que será precipitada em toda a mídia.

Ostracismo só é bom para ostras, os seres humanos precisam de convívio e de palavras, de carinho e de aceitação, serão raríssimos os dispostos à solidão e aos ataques pesados ad hominem. Eles massacram mesmo e esses homens e mulheres deverão ser soberbamente fortes e autoconfiantes.

Juntar todo tipo de prova, fotografar e filmar, guardar em cofres, proteger a todo custo, evitar os roubos e as falsificações, pois não vai ser nada fácil.

Vitória, segunda-feira, 18 de junho de 2018.

GAVA.

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