quarta-feira, 20 de junho de 2018


Empreendimentos nas Escolas

 

Assim como outrora da idéia de Joemar Dessaune na antiga AFES (Associação do Fisco Espírito-santense), depois Sindifiscal (Sindicato do Pessoal do Grupo TAF no ES), elaborei o anteprojeto de lei do Tributo nas Escolas (passado na Assembléia Legislativa pelo ex-deputado José Carlos Gratz) e transformado em Consciência Tributária, é hora de introduzir os empreendimentos nas escolas de primeiro e segundo graus, sem falar na Universidade geral.

A CURVA DO SINO INDICA 50 %

EMPREENDEDORES
NÃO-EMPREENDEDORES (trabalhadores)

Como é que pode metade ser de empreendedores? Isso em tese; e também há desde micro-empreendimentos até empreendimentos gigantes – sem falar que empreendimento não é somente empresa e que empresa é todo tipo de Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

Devido ao entendimento antigo que preparava quase todos para servir aos burgueses e às elites pós-Iluminismo também aqui há um atraso de 300 anos, pois precisamos de muito mais gente pensando ativa/mente, criativa/mente. Dependemos de idéias, de re-nov/ação, ato permanente de re-novar, tornar novo, enquanto a outra metade trabalha sem compromisso de dirigir, como é seu feitio. Esses que querem dirigir devem ser instruídos desde muito cedo ou vão ficar insatisfeitos, crescer amargurados e com problemas psicológicos até graves.

Desde logo, 1/40 ou 2,5 % de todos são superempreendedores: no Espírito Santo de 3,4 milhões nada menos que 85 mil, população de uma cidade grande daqui. Desses, 1/40 ou pouco mais de dois mil são mais atirados ainda, audazes de fato. Tal capital não pode ser perdido, precisa ser ensinado, precisa ser apurado, o que pode ser chamado Empreendimentos nas Escolas ou Consciência Empreendedora, talvez patrocinada pelo SEBRAE.

Vitória, terça-feira, 09 de janeiro de 2007.

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