Em Volta do Círculo de Atlântida

 

PROCURANDO ALI

Se uma nave estivesse pousada desde 20 mil anos (glaciação de Wisconsin-Worm: 110-20-10, começo-pouso-fim), teria encontrado a Terra gelada e os oceanos 160 metros mais baixos, com vastas terras emersas a mais, por exemplo, grandes áreas dos atuais EUA expostas, bem como das Bahamas; estas, particularmente, pareceriam uma grande ilha talvez contígua com Cuba e não o arquipélago minguado de agora.

AS BAHAMAS HOJE (todas essas áreas oceânicas mais claras estiveram expostas outrora, creio; é preciso que os tecnocientistas oceanógrafos se pronunciem através de mapas dos fundos oceânicos, construindo um mapa das vésperas do Grande Degelo há 11,5 mil anos, quando supostamente Atlântida teria afundado)

Como a Rede Cognata diz que Ilha de Atlântida = CÍRCULO DA CAPITAL = CENTRO DE COMANDO = GEOMETRIA DE ALTÂNTIDA e segue, devemos esperar que fosse mesmo um círculo. Precisaríamos urgentemente de um mapa dos fundos oceânicos em volta desse círculo presumido: como era lá de 20 a 10 mil anos atrás, desde quando ainda era congelado até quando já tinha subido os 160 metros? Porque, vejam, os 160 metros que subiram pesaram na nave circular de 400 km (esse número não é aleatório, é o diâmetro do Mar de Sargaços) 0,16 km de profundidade x 125 mil km² de área = 20 mil km³ como volume, quer dizer, a espantosa cifra de 20.000.000.000.000 toneladas (um km³ é 1.000 m x 1.000 m x 1.000 m, cada m³ pesando uma tonelada, então 1.000.000.000 de toneladas). Com tal peso a nave afundaria e esmagaria tudo embaixo (porque, lembre-se, ela deveria ser bastante resistente para enfrentar velocidades espaciais). Ao largo das Bahamas seria criado um platô circular, mas em volta, quando ainda estavam mais baixas as águas, muito mais terra estava visível, palco das antigas civilizações. Com tal mapa do nível do mar durante a glaciação se poderá saber ONDE PROCURAR em volta as construções daquelas esperadas culturas antigas. Todas aquelas ilhas (então muito mais expostas) são candidatas.

Vitória, quarta-feira, 10 de janeiro de 2007.

 

JÚLIO VERNE E ATLÂNTIDA

JÚLIO VERNE VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS CAPITULO XI: Navegando no Mar de Sargaços O rumo do Nautilus não havia se modificado. Como resultado, devia-se, ao menos por enquanto, desistir de voltar aos mares europeus. O capitão continuava rumando para o sul. Para onde nos estava levando? Não queria nem pensar nisso.