quarta-feira, 20 de junho de 2018


A Tempestade Gigantes-Anões da Convivência na Interface

 

TIRADO DE ‘AS OBRAS DOS GIGANTES NA GLACIAÇÃO AMENA’ E AMPLIADO

A GWW dura já 115 mil anos (só terminará quanto a Terra estiver completamente livre de gelos e passarmos à próxima bola de fogo).
GD Glaciação Dura.
GA Glaciação Amena.
GM Glaciação Média.
100 mil.
Nove mil.
Seis mil.
Neve até os Grandes Lagos e o Paraguai.
Antártica e Ártico parcialmente livres de gelo.
Congelado nos polos, nas montanhas e tundras.
Surgem os CROM cro-magnons anões.
Parte agiganta-se, como tudo na Terra.
Os anões voltam a imperar. Somos nós.
ANÕES.
GIGANTES E ANÕES.
ANÕES.

Não acabou.

Claro, não surgem prontos: quando o ambiente muda, ele demora um tanto para tirar do potencial genético as contrapartes do conjunto pessoambiental. Tudo deve estar dentro de nós, parte expressa naquilo que somos e parte não expressa, que emerge de vez em quando a partir do ADRN-lixo resguardado, além do quê, penso (a partir da fala de Jesus) que o lírio-do-campo é um guardador vertical-horizontal de todo o mapa genético da Terra.

Os gigantes da Vida e da Psicologia precisavam emergir de dentro de nós, os CROM cro-magnons anões para tornarem-se dominantes na etapa quente, na GA Glaciação Amena, quando as temperaturas altas se espalharam até os polos, deixando-os quase livres de neve e gelo, pelo menos numa parte, como consta dos mapas (copiados dos antigos) de Piri Reis e outros. Os gigantes eram mais fortes, mais altos, mais robustos ou possantes, mais troncudos: altura, largura e profundidade – talvez dezenas de vezes o que somos, na multiplicação geral. As plantas, os animais (principalmente insetos) e os primatas também eram avantajados. Os insetos, de quem é o mundo, eram particularmente antagônicos da pequena humanidade, os anões, e devem ter causado muitos problemas, pois evidentemente perseguiam-nos, nossa gente pequena, sem falar que todo o espectro da curva do sino nos diz que entre os gigantes existiam os bondosos e os maus, os cuidadores e os perseguidores, os que maltratam sem dó nem piedade. Os pequenos devem ter cortado um dobrado com os gigantes (e quando eles foram definhando nos ambientes da GM, passaram a persegui-los, é sempre assim, poucos aprendem a perdoar; devem tê-los escravizado para diversão e luta contra inimigos).

Enfim, conflito tempestuoso na interface GA/GM há seis mil anos, por volta de quatro mil a.C., pouco antes e pouco depois. Eles eram parrudos, mas poucos, os anões eram pequenos, porém em grande quantidade, procriavam muito rápido, cresciam depressa, eram legião, morriam aos montes, entretanto persistiam, agora e sempre, um tiquinho de cada vez, sem falar que os ambientes em rápida mutação ajudavam a dizimar os gigantes. O resultado só pode ter sido que uns dois mil anos antes da interface lavrou guerra furiosa entre gigantes e anões, com muitos esqueletos daqueles como prova. E suas obras desmesuradas devem estar por aí à espera de escavadores.

Vitória, quarta-feira, 20 de junho de 2018.

GAVA.

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