A Escolha de i
Eis como fiz para apelidar de i o
não-finito.
1.
Como
vinha chamando sucessivamente de Deus/Natureza, Ele/Ela e Elea passei a usar
ELI (porque A é usado para mulheres como em Alvira, Maria, Débora; E & O
para homens como em Carlos, André, José);
2.
Há
a vantagem implícita de das cinco vogais (A, E, I, O, U) i ser a central =
GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = GERENTE e segue na Rede Cognata;
3.
Todas
as letras são únicas, um desenho só, mínimo, mas i parece ser a menor de todas
(não há como dar nome ao não-finito, então é preferível ficar com o mínimo);
4.
Pela
economia dimensional e temporal, pois é uma letra só;
5.
Exclui
todo tipo de pensamento CATEGORIZANTE, que coloca em categorias, pois
obviamente o não-finito não é categorizável.
O
PINGO DO i
(raciocinando-sentindo essa imponente presença)
![]() |
Com isso você pode excluir quase tudo
que foi pensado-sentido até agoraqui e começar quase do zero, por si mesmo,
realmente sem intermediários. Pode internar-se em i (faço isso antes de dormir
e depois de acordar, pois durante o dia é preciso viver o cotidiano) apenas
sentindo essa presença, tanto longe quanto perto, e dentro de si. Não há
felicidade maior: ela não precisa de prêmios, de falsas riquezas, de
recompensas, de nada mesmo.
Vitória, terça-feira, 09 de janeiro de
2007.
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