segunda-feira, 18 de junho de 2018


A Escolha de i

 

Eis como fiz para apelidar de i o não-finito.

1.       Como vinha chamando sucessivamente de Deus/Natureza, Ele/Ela e Elea passei a usar ELI (porque A é usado para mulheres como em Alvira, Maria, Débora; E & O para homens como em Carlos, André, José);

2.       Há a vantagem implícita de das cinco vogais (A, E, I, O, U) i ser a central = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = GERENTE e segue na Rede Cognata;

3.      Todas as letras são únicas, um desenho só, mínimo, mas i parece ser a menor de todas (não há como dar nome ao não-finito, então é preferível ficar com o mínimo);

4.      Pela economia dimensional e temporal, pois é uma letra só;

5.      Exclui todo tipo de pensamento CATEGORIZANTE, que coloca em categorias, pois obviamente o não-finito não é categorizável.

O PINGO DO i (raciocinando-sentindo essa imponente presença)


Elipse: i
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Com isso você pode excluir quase tudo que foi pensado-sentido até agoraqui e começar quase do zero, por si mesmo, realmente sem intermediários. Pode internar-se em i (faço isso antes de dormir e depois de acordar, pois durante o dia é preciso viver o cotidiano) apenas sentindo essa presença, tanto longe quanto perto, e dentro de si. Não há felicidade maior: ela não precisa de prêmios, de falsas riquezas, de recompensas, de nada mesmo.

Vitória, terça-feira, 09 de janeiro de 2007.

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