A Defesa que Se Viu
Veja neste Livro 194 o artigo As Enchentes de 2019 para situar-se.
Suponha agora que a predição esteja correta: o que fazer?
1. É
UMA ONDA (pela
regularidade é previsível: há teoria desenvolvível, que se pode desenvolver):
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2. É
CAÓTICA (pelo
caos é imprevisível: não acontece exatamente como a previsão, porisso algumas
coisas sairão dos trilhos da previsão):
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3. DEPENDE
DE POUPANÇA
(estocagem para o passado, para o que podemos prever a partir do que já vimos
acontecer):
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4. PRECISA
TER GOVERNO (ação
prontíssima no momento da necessidade e, sobretudo, continuidade):
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5. CORPOMENTE
DOS BOMBEIROS (não
podemos estar de prontidão o tempo inteiro, daí a necessidade de entregar a um
órgão que já funcione todo tempo, como o Corpo de Bombeiros: reação rápida e
eficaz):
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6. DEPENDE
DE PEDAGOGIA
(ensinaprendizado, ensinar-e-aprender na relação professores-e-alunos para
preparar o povelite/nação/cultura para os automatismos das situações):
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E há mais um punhado de coisas que se
poderia pensar.
Devemos - também nisso – adotar método,
pois de outra forma será o que se viu (de novo) nessas enchentes de agora, com
barrancos cobrindo as estradas, com rios assoreados, com gente desabrigada
sofrendo ou até morrendo por inconstância dos governos, incompetência geral.
Uma lástima.
Se pudéssemos de fato contar com
antecipação de 13 anos saberíamos como proceder?
Vitória, quarta-feira, 03 de janeiro
de 2007.
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